BlogPL No. 5.829 - A ILUSÃO DO MARCO REGULATÓRIO DA MINI E MICROGERAÇÃO DISTRIBUÍDA.31/05/2021 06:34:05 Sim! Uma ilusão! Ao menos para a maioria das “14.700 empresas integradoras fotovoltaicas sendo que 82% delas com até 10 funcionários, espalhadas por todo território nacional e que estão gerando renda e desenvolvimento para 5.255 municípios em todo o país.” Também, “em promover a democratização do uso da energia solar no Brasil, que atualmente, pelas regras em vigor, somente os consumidores com alto poder aquisitivo têm possibilidade de ter energia solar em sua residência.” Ambas citadas no voto do relator do PL 5.829 como justificativas ou características principais de promoção da GERAÇÃO DISTRIBUÍDA no Brasil. Por que ilusão? Sem dúvida, o PL 5.829 é um avanço para melhor se compararmos com a minuta de revisão da Resolução 482 de 2012 proposta pela ANEEL, quando principalmente aperfeiçoa as regras atuais, dando mais segurança jurídica ao setor e principalmente, na suavização dos gatilhos de transição. É ilusão, porém, quando insiste no vício de nivelar todos os agentes do setor igualmente, como se um consumidor residencial que precisa de 5kW (que o PL diz querer promover o acesso a geração distribuída) pudesse ser comparado a um consumidor de 500kW. Ou um integrador de pequeno porte (que são a maioria das 14.700 empresas, não de 10, mas de 3 a 5 empregados) que atendem esses mesmos consumidores com empresas de médio e grande porte que estão interessadas, naturalmente, em empreendimentos maiores e compatíveis com seu porte. Nivelar todos os agentes igualmente é o mesmo que equiparar um produtor rural familiar a grandes produtores rurais. É um erro estrondoso, tem que ter políticas diferenciadas. Por que não devemos nivelar todos os agentes? 1. Consumidores de pequeno porte, como os de 5kW ou até 10 kW pagam mais proporcionalmente pelo custo de disponibilidade, iluminação pública e ICMS sobre a TUSD. Como exemplo, um consumidor BT (baixa tensão) que precise gerar 600 kWh/mês no Espirito Santo e tenha sua medição bifásica, terá um custo mínimo na sua conta de energia elétrica em torno de R$ 100,00 ou mais: isso representa 20,8% a menos de economia (considerando uma tarifa cheia com impostos). Agora, imagine o peso disso em consumidores ainda menores. Por outro lado, quanto maior o consumo, menor o peso do custo de disponibilidade e iluminação pública. 2. Consumidores residenciais ou os 70 milhões de consumidores citados no PL, naturalmente consomem mais energia elétrica no período noturno e isso implica em um peso maior do ICMS sobre a TUSD e ainda sofrerão mais com o pagamento parcial da TUSD proposto pelo PL 5829. 3. Consumidores de pequeno porte, como os já citados, só tem a geração distribuída como opção ao mercado cativo. Em contrapartida, consumidores maiores têm acesso a outros mercados. 4. Empreendimentos de pequeno porte (negócio da maioria do Capacetes Amarelos) são a maioria das instalações no Brasil, contudo são as que menos impactam nos custos da rede. Como exemplo segue estatística do Espírito Santo e Minas Gerais: 4.1. As instalações até 5kW representam mais da metade (51,17%) das instalações do Espírito Santo e quase 60% das de Minas Gerais (58,36%), contudo são responsáveis por apenas 13,35% e 16,92% dos impactos nos custos da rede respectivamente. 4.2. Se avançarmos às instalações até 10kW, a participação total das instalações avança para quase 80% da totalidade e os impactos nos custos da rede chegam a ordem de apenas 30%. 4.3. Instalações acima de 10kW, representam 72,82% e 68,76% dos impactos no custo da rede. No entanto, são apenas 24,49% e 20,28% de todas as instalações nos estados do Espírito Santo e Minas Gerais respectivamente. 4.4. Instalações maiores que 75kW são responsáveis por mais de 20% dos impactos nos custos da rede e representam menos de 1,5% de todas as instalações. Conclusão: Poderíamos continuar enumerando diversos motivos óbvios, para exemplificar, que as pequenas usinas de microgeração NA LEGISLAÇÃO ATUAL, têm menos vantagens para as usinas de pequeno porte comparando-as com usinas maiores ou que os CONSUMIDORES DE PEQUENO PORTE PAGAM MAIS E ECONOMIZAM MENOS para terem acesso a geração distribuída, mesmo sendo as USINAS DE PEQUENO PORTE AS QUE MENOS IMPACTAM NO CUSTO DA REDE. Como se DESGRAÇA POUCA FOSSE BOBAGEM, o PL 5829, no texto atual, insiste em nivelar todos os agentes do setor na aplicação dos gatilhos da componente TUSD do fio B ou quase todos, pois protege as empresas e o setor rural garantindo um desconto de 50% na aplicação da tarifa. Fato que aumentará o ABISMO de vantagens entre o consumidor de pequeno e o de grande porte para gerar sua própria energia elétrica e por tabela, UMA TRAGÉDIA PARA OS CAPACETES AMARELOS, objetivo contrário ao proposto pelo próprio PL 5829. Autor: Eng. José Borges Tavares Revisão 1 - Data: 08.06.2021
PL No. 5.829 - A ILUSÃO DO MARCO REGULATÓRIO DA MINI E MICROGERAÇÃO DISTRIBUÍDA.31/05/2021 06:34:05 Sim! Uma ilusão! Ao menos para amaioria das “14.700 empresas integradoras fotovoltaicas sendo que 82% delas comaté 10 funcionários, espalhadas por todo território nacional e que estãogerando renda e desenvolvimento para 5.255 municípios em todo o país.” Também, “em promover ademocratização do uso da energia solar no Brasil, que atualmente, pelas regrasem vigor, somente os consumidores com alto pod... MAIS UM CURTO-CIRCUITO NA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA.ENERGIA LIMPA 03/02/2019 15:45:15 A Geração Distribuída - GD, assim como uma linha de transmissão ou distribuição por onde trafegam a energia elétrica até chegarem em nossas casas, parece conviver com obstáculos que de vez em quando causam curto-circuito: Foi assim em 2016 com o famigerado JABUTI (ou emenda parlamentar EP 75) do nosso Senador (aqui do Espírito Santo) ou melhor, EX SENADOR Ricardo Ferraço que queria atender o lobby das distribuidoras e aproveitar uma medida provisória de regulação do setor elétrico para introduzir sorrateiramente e sem discussão com a sociedade, a tarifa binômia. Neste evento ou curto-circuito, conseguimos (empreendedores, associações e consumidores GD) atuar como disjuntores ou fusíveis ultrarrápidos para proteger o setor que nem engatinhava. Agora com o setor engatinhando, estamos vivendo o debate promovido pela ANEEL através da audiência pública para alteração da resolução normativa 482/2012 que mudarão as regras da micro e minigeração distribuída no país. Alterações que podem levar a um curto-circuito pleno e muito mais intenso, com capacidade de causar um blackout total na GD no Brasil. No curto-circuito do Jabuti em 2016 escrevi um artigo de alerta com o título: Sen. RICARDO FERRAÇO quer IMPEDIR, COM SEU JABUTI, que VOCÊ use o SOL para gerar sua eletricidade (leia mais clicando aqui). Agora, as distribuidoras resolveram ampliar sua estratégia de lobby e além de cooptarem Senadores, estão avançando deliberadamente sobre a própria agência reguladora de energia elétrica – ANEEL, tentando desviar as prioridades do setor com factóides para manter privilégios e adiar o novo paradigma da obtenção da eletricidade ou a NOVA ORDEM no Setor de Energia Elétrica (leia mais clicando aqui). No dia 23/01/2019 a ANEEL publicou um post nas redes sociais informando sobre a audiência pública 001/2019 que vai de 24/01/2019 a 19/04/2019 (leia mais clicando aqui) convidando a sociedade para contribuir com o debate. No post a ANEEL apresenta um vídeo com os porquês do debate para alterar as regras da micro e minigeração no Brasil, apresentando também algumas propostas assim resumidas: 2. Existe um impasse entre dois atores da Geração Distribuída: Distribuidoras x Instaladoras e Consumidores que aderiram a GD. 3. A ANELL consolida algumas soluções que ,segundo a mesma, mitigariam o problema e aliviariam o impasse. Contexto e visão ampliada: Sem contexto ou com visão míope é suicídio do setor concordar com os porquês e soluções da ANEEL. É preciso contextualizar um pouco mais sobre o setor de energia, seus atores e as limitações da regulação do setor. Um pouco da história do setor elétrico brasileiro: Em meados da década de 90 começa a privatização do setor elétrico brasileiro que passava por uma crise e estava sem capacidade de investimento. O capital privado então foi convidado a investir, salvar o setor e garantir energia elétrica para todos os brasileiros. Como contrapartida, foi-lhes garantido consumidores cativos ou consumidores que só podem obter sua eletricidade através das distribuidoras. Semelhança com o setor de combustível é mera coincidência. Com os anos, a regulação do setor foi se aprimorando e outras opções de obtenção da eletricidade, além das distribuidoras, foram introduzidas (autoprodução, cogeração, mercado livre), alcançando principalmente os grandes consumidores, mas ainda deixando sem opção a grande maioria: os pequenos e médios consumidores, haja visto que estas opções requerem grandes investimentos ou estruturas de gestão de energia elétrica que não estão ao alcance da padaria, do cidadão comum, da pequena pousada, etc. Em abril de 2012, enfim a luz no fim do túnel, é publicada a Resolução 482 da ANEEL. Como costumo relacionar, era chegada a hora da alforria do pequeno consumidor de energia elétrica (leia mais clicando aqui) afinal, a partir daquele momento, ele passaria a ter mais uma opção para obter sua eletricidade e não só das distribuidoras. O pequeno consumidor não seria mais escravo das distribuidoras. E de lá pra cá, muitos cadeados foram rompidos a partir do momento que muitos brasileiros, espontaneamente, resolveram investir na sua geração própria através de fontes limpas e por tabela, ajudaram a fazer surgir um dos setores que mais cresce e gera emprego e renda no Brasil. E por quê agora, sob o pseudo motivo de não sacrificar os próprios alforriados, querem evitar a abertura de novos cadeados? Não sou espiritualista, mas a cada dia me convenço que os agentes que atuam com estes argumentos são os mesmos agentes reencarnados que atuaram contra a lei áurea dizendo que a mesma iria quebrar o país, pois a economia era dependente dos escravos. O engraçado, é que enquanto a regulação apresentava opções apenas para os grandes consumidores, ninguém falava em impasse, audiência pública, pausa ou stop! Por quê?! Sobre o problema da GD ou pontos desfavoráveis como prefere a ANEEL: A ANEEL diz que as Distribuidoras alegam que “o atual sistema impede uma remuneração adequada da rede de distribuição” e que isso acaba onerando a tarifa de energia elétrica e penalizando os consumidores remanescentes que não aderiram a geração distribuída. Que lindo, o céu existe, as distribuidoras agora estão preocupadas com o valor que seus clientes estão pagando no final do mês. Você acredita nisso? E se eu dissesse que eles estão acostumados com escravos ao invés de clientes? Acostumados com o modelo monopolista de negócio atual ao invés de se convencerem que inexoravelmente eles terão na geração distribuída uma alternativa concorrente, seja ON GRID ou OFF GRID? Isso mesmo, se fecharem as portas da possibilidade ON-GRID e a tecnologia de acumulação avançar, e que ninguém mais duvide que vá, os consumidores vão continuar migrando para GD. Em qual dessas preocupações das distribuidoras você apostaria? E afinal, o problema existe? Não existe regulação perfeita, principalmente aquelas baseadas em subsídio, como no caso da GD. E sim, há um impacto nas tarifas de energia elétrica dos consumidores que não aderiram a GD, devido aos que aderiram. Eu costumo comparar o limite da GD a uma fatia de pizza, ou seja, tem uma fatia da geração de energia elétrica no Brasil que pode ser gerada através de GD, no modelo atual de regulação, com o mínimo de impacto nas faturas de energia elétrica dos consumidores sem GD e que, eventualmente, poderiam ser compensadas com a retirada de penduricalhos (CDE – Conta de Desenvolvimento Energético por exemplo), redução de impostos, combate às fraudes e perdas de distribuição e transmissão que também oneram a fatura atualmente. Mas será que já “comemos” toda a fatia ou pelo menos estamos perto disto? Será este o principal motivo das contas de energia estarem subindo e fora de controle no Brasil? Será a GD agora a Geni das contas de energia elétrica dos brasileiros? A ANEEL poderia ajudar o debate acrescentando no seu vídeo o percentual exato de contribuição da GD na fatura de energia elétrica. Porque não o faz? Em outras partes do mundo, a GD começou efetivamente a preocupar e sofrer alterações na sua regulação, depois de milhões de sistemas implantados. E lá, os incentivos previam além da compensação: crédito barato, em alguns casos com juros negativos para obter seu sistema e remuneração efetiva, em dinheiro, para quem gerasse sua própria energia. GD por lá era sinônimo de garantia de uma renda na aposentadoria. Aqui, além de estarmos longe dessa marca de milhões, não chegamos nem a 100 mil, o brasileiro que resolve investir no seu sistema de geração própria, tem que na grande maioria da vezes investir suas próprias economias ou pegar um financiamento draconiano, daqueles pague 2 e leve 1 e ainda assistir as distribuidoras protelarem ao máximo a conexão do seu sistema, infernizarem suas vidas com faturas incompreensíveis e muitas vezes erradas, pagar taxa mínima em dobro, pagar imposto da energia gerada, não poder vender seu excedente e ainda ser obrigado a doá-lo para as distribuidoras se não consumi-lo. É mole?! Estes sim, são os reais problemas da Geração Distribuída e que mereceriam ser destaque na audiência pública. O resto é sofrer por antecipação. Sobre as soluções consolidadas pela ANEEL. Se é pra sofrer por antecipação vamos lá: Como mencionei anteriormente, realmente há um limite para o modelo de subsídio GD, há uma fatia de toda energia gerada no Brasil que pode ser obtida diretamente pelos consumidores através do sistema de compensação sem onerar em demasia os consumidores sem GD. A ANEEL está convencida de que este ponto está próximo e a regulação deve ser alterada retirando estímulos ou desestimulando o acesso dos brasileiros à sua geração própria e, por tabela, salvar o modelo atual de concessão do setor elétrico brasileiro, talvez este sim, o principal objetivo travestido. Suas propostas, preveem gatilhos de desestímulos muito bem resumidos por Samy Farghali no gráfico abaixo: Meu ponto de vista: Considerando que o objetivo não seja garantir os privilégios das distribuidoras e sim aliviar os impactos dos consumidores GD’s nos não GD´s, ao mesmo tempo que mantém oxigenada a Geração Distribuída para a mesma continuar se desenvolvendo e criando emprego e renda, eu diria que tudo é uma questão de “fome ou gula”. Como assim?! Ora, se há uma fatia de energia elétrica a ser gerada no Brasil reservada para a GD, como uma fatia de pizza, a questão é: queremos comê-la rapidamente como um glutão egoísta ou mais lentamente, dividindo-a com mais convidados? Deixando a metáfora de lado, devemos priorizar os pequenos consumidores ou tratá-los como iguais aos grandes consumidores que já detém outras formas de obtenção da sua eletricidade (cogeração, autoprodução, mercado livre)? Devemos priorizar as pequenas instaladoras que se dedicam a atender as instalações da padaria, da pequena pousada, da residência e são hoje porta de entrada de milhares de engenheiros, técnicos no mercado de trabalho ou devemos tratá-las como iguais às grandes instaladoras que vislumbram na GD apenas mais uma oportunidade? A própria ANEEL publicou em junho de 2018 um estudo da evolução do mercado GD, onde constata que estamos sendo glutões e egoístas, veja abaixo: Minhas propostas: Opção RADICAL: Restringir o sistema de compensação a um limite de 100 kW de potência instalada e definir gatilhos com percentuais relativos (fatia da pizza) por distribuidora e área de concessão, considerando a menor potência entre inversores e módulos como limite. Opção CONSERVADORA: Dividir a fatia igualmente para pequenos e grandes, 50% para instalações até o limite de 100 kW e 50% instalações superiores a 100 kW e definir gatilhos com percentuais relativos (fatia da pizza) por distribuidora e área de concessão considerando a menor potência entre inversores e módulos como limite. Observações: O Brasil é muito grande e há particularidades no setor de energia elétrica em cada Estado: 1. A ANEEL, considera as implicações médias de cada parte que compõe a tarifa de energia elétrica para quantificar os impactos dos gatilhos, contudo há diferenças contundentes de cada componente por Estado e isso implicará em Estados mais atrativos para GD e outros menos. 2. A grande maioria dos sistemas instalados atualmente, são nas regiões sul e sudeste, ou seja, as outras regiões sofrerão a restrição no setor com muito menos instalações. Finalizo este artigo perguntando: Qual a GD que você quer para o Brasil? Autor: José Borges Tavares Neto Engenheiro Eletricista e Diretor da BVK Energia Solar Data: 03/02/2019.
MAIS UM CURTO-CIRCUITO NA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA.ENERGIA LIMPA 03/02/2019 15:45:15 A Geração Distribuída - GD, assim como uma linha de transmissão ou distribuição por onde trafegam a energia elétrica até chegarem em nossas casas, parece conviver com obstáculos que de vez em quando causam curto-circuito: Foi assim em 2016 com o famigerado JABUTI (ou emenda parlamentar EP 75) do nosso Senador (aqui do Espírito Santo) ou melhor, EX SENADOR Ricardo Ferraço que queria atender o lobby... Entenda as Garantias do Sistema Solar instalado pela BVKENERGIA LIMPA 25/11/2018 19:23:57 As soluções para geração de Energia Elétrica através do Sol fornecidas pela BVK Energia Solar apresentam algumas Garantias diferentes. Os Inversores, os Módulos e a Instalação em si têm garantias diferentes. Começando pelos Inversores, que são o "cérebro" da sua geração, nós trabalhamos principalmente com 2 marcas hoje: Fronius e Canadian. O Inversor Fronius é o mais utilizado no Brasil e o que possui a maior garantia, 7 anos. O Canadian também possui uma excelente aceitação pelo mercado nacional e seu tempo de garantia é de 5 anos. Ambas as marcas possuem monitoramento em tempo real da geração, que pode ser acompanhado através de seu celular ou computador em qualquer lugar do mundo com acesso a internet. Caso ocorra algum problema em sua geração você receberá um aviso e um código de erro para que então entre em contato com a empresa que realizou sua instalação e ela te ajude a resolver. Essa é uma das especialidades da BVK hoje, te dar suporte durante a sua geração para que não tenha problemas, só tranquilidade e prazer com sua geração. Se sua empresa não resolver o problema você terá que gastar mais dinheiro pagando outra para resolver. A BVK Energia Solar é a única assistência técnica autorizada da Fronius no ES. Então, caso seu inversor necessite de algum reparo, se for da Fronius, nós mesmos iremos resolver na sua residência. Se for necessário avaliar o inversor em nosso laboratório, dependendo do caso, colocamos um backup no lugar para que você não fique sem gerar! Pois cada dia sem gerar é dinheiro que você deixa de ganhar e preocupação que tem que ter. Agora falando dos módulos. Nós trabalhamos principalmente com 3 marcas hoje: Axitec, QCells e BYD. Todo módulo possui 2 garantias, uma contra Defeitos de Fabricação e outra de Performance. A Garantia contra Defeitos de Fabricação irá substituir seu módulo caso ele ou algum material de sua constituição se altere. Algo como o vidro trincar, uma célula queimar, o módulo não produzir ou qualquer problema relativo a fabricação e com utilização de acordo com o adequado ocorrer. A Garantia de Performance é de 25 anos para qualquer uma das marcas utilizadas. Um módulo gerando energia daqui a 25 anos não irá gerar a mesma coisa que gera hoje, existe degradação, mas a Garantia de Performance irá trocar o módulo caso ele estiver gerando menos que uma determinada porcentagem dentro de 25 anos. Para colocar valores nas 2 Garantias dos Módulos basta olhar a tabela abaixo: Por último temos a Garantia de Instalação. Ela serve para garantir que só ocorreram modificações positivas na sua casa ou comércio. Pode acontecer de durante a instalação alguma telha trincar ou quebrar, se isso acontecer nossa equipe realiza a troca imediatamente. Mas e se eles não observarem que durante a instalação trincaram uma telha? Assim que o problema for constatado você aciona a garantia e iremos reparar o possível dano imediatamente. Esses 2 principais problemas são minimizados quando a equipe é bem preparada. Com equipamentos e com treinamento correto. Por isso investimos tanto em nossa equipe, para você ter o melhor e os erros serem minimizados. A Garantia de Instalação é de 1 ano. Para que sejam percebidos problemas com o telhado, como goteiras, basta que ocorra a primeira chuva. E problemas com a instalação do sistema são notados nos primeiros dias de geração. Teoricamente 2 ou 3 meses seriam suficientes para essa garantia mas por segurança ela é de 1 ano. Se quiser saber como essa solução funcionaria para o seu caso específico é só enviar uma foto da sua conta de energia para o e-mail [email protected] ou para o whatsapp (27) 99963-6767, o que for melhor para você. Assim podemos criar seu orçamento gratuito e você pode por na ponta do lápis e decidir se essa solução é para você agora. Forte abraço e lembre-se: Pensou Gerar Eletricidade com o Sol? Pensou BVK Energia Solar!
Entenda as Garantias do Sistema Solar instalado pela BVKENERGIA LIMPA 25/11/2018 19:23:57 As soluções para geração de Energia Elétrica através do Sol fornecidas pela BVK Energia Solar apresentam algumas Garantias diferentes. Os Inversores, os Módulos e a Instalação em si têm garantias diferentes. Começando pelos Inversores, que são o "cérebro" da sua geração, nós trabalhamos principalmente com 2 marcas hoje: Fronius e Canadian. O Inversor Fronius é o mais utilizado no Bra... Entenda alguns dos fatores que definem o Payback da sua instalação solar fotovoltaicaENERGIA LIMPA 16/10/2018 13:20:27 O investimento em geração própria de energia elétrica não
faz entrar dinheiro na sua conta, ela faz o dinheiro não sair dela! Todo mês o valor que você pagaria na sua conta de energia pode
ser até 95% menor do que o valor pago antes do sistema instalado e esse
dinheiro que você não precisa gastar é estimado para calcular o seu Payback. Mas se instalarmos 2 sistemas iguais (mesmo valor investido e potência instalada) em estados diferentes, o tempo de Payback dos dois será igual? As chances são de que isso é quase impossível acontecer. Mas
porquê? Primeiramente, como o valor economizado depende da energia
que seu sistema produziu ele está diretamente relacionado com a irradiação do local. Se você está na
Bahia e depois vai em Santa Catarina perceberá, se observar durante tempo suficiente,
que na Bahia a irradiação é maior e, portanto, gerará mais energia. Lugares que
não tem muito tempo com irradiação direta do sol geram menos, e isso é
intuitivo por se tratar de tecnologia que utiliza o sol. Outro fator é o valor
pago pelo KWh na sua região, quanto maior o valor mais rápido o sistema irá
se pagar. Os clientes do grupo B são os que apresentam os maiores valores de
KWh. O grupo B é composto por todas as residências, comércios de pequeno e
médio porte e outros (rural, iluminação pública, etc). Para os clientes da EDP
no ES o valor pago gira em torno de R$0,75. Ainda devem ser levados em conta as
bandeiras tarifárias que aumentam o valor pago e os reajustes no valor da
conta. No ES o valor para os clientes do grupo B aumentou 16,30% em 2018 e vai
continuar aumentando. As pessoas que adquirem um sistema instalado estão mais
protegidas desses aumentos e das bandeiras tarifárias já que você também produz
energia. Outro ponto que deve ser observado é o custo por KW instalado. Se um sistema de 4,32 KW instalado custa
hoje algo em torno de R$24.000,00, o custo por KW instalado é de 24.000,00/4,32
= 5.555,55. Para um sistema maior de 19,20 KW o custo instalado hoje é algo em
torno de R$77.000,00, o custo por KW instalado é de 77.000,00/19,20 = 4.010,41. E o que podemos entender desses custos por KW instalado?
Quanto maior o sistema, menor o valor que você tem que gastar por KW instalado,
nesse caso é 27,8% menor. Mas lembre-se que estamos falando do grupo B. Outro fator muito importante que influencia na sua geração é
o seu telhado. O tipo de telhado em
si não tem muito importância para a geração, o que importa é a angulação do
telhado e a direção que ele está apontado. O ideal para nossa região é que o
telhado esteja voltado para o norte com uma inclinação de 20°. Os módulos não devem ser instalados com inclinação menor que
10° pois irão acumular sujeira e comprometer consideravelmente a geração. Se
seu telhado está voltado para outra orientação que não seja norte ainda é
possível gerar, basta acrescentar um certo número de módulos no sistema para
compensar a menor irradiação direta. Telhados que estão voltados para o sul (que
seria o pior caso) perdem em média 20% da geração e, portanto, devem ter em
média 20% a mais de módulos. Outro ponto que deve ser levado em conta é o acréscimo de valor na residência após
instalar um sistema solar fotovoltaico. Em média o valor acrescido é de 3%
do valor do imóvel devido a ele estar apto a geração de energia elétrica pelo sol.
Então, para resumir os principais pontos que devem ser observados
para entender o tempo de Payback do seu sistema são:
Esses são alguns dos principais pontos analisados para
estimar a viabilidade de uma instalação em sua residência ou comércio. Juntando esses pontos com as centenas de instalações que já fizemos no ES, o tempo de retorno do investimento é entre 3 anos e meio e 4 anos e meio. Outros
pontos e considerações virão em outros artigos, então aguardem =)
Entenda alguns dos fatores que definem o Payback da sua instalação solar fotovoltaicaENERGIA LIMPA 16/10/2018 13:20:27 O investimento em geração própria de energia elétrica nãofaz entrar dinheiro na sua conta, ela faz o dinheiro não sair dela! Todo mês o valor que você pagaria na sua conta de energia podeser até 95% menor do que o valor pago antes do sistema instalado e essedinheiro que você não precisa gastar é estimado para calcular o seu Payback. Mas se instalarmos 2 sistemas iguais (mesmo valor investidoe po... O desejo por gerar sua própria eletricidade e os cuidados necessáriosENERGIA LIMPA 09/10/2018 15:04:00 Pesquisas realizadas indicam que a grande maioria dos brasileiros querem ter um sistema fotovoltaico, mas você pode perceber isso sozinho somente se observar a quantidade de pessoas que comentam sobre o assunto. Falando só do ES, o número de instalações cresceu mais de 14000 vezes desde 2013. Isso você percebe se observar o telhado de algumas casas em determinados bairros, onde antes somente haviam telhas agora possuem as tão famosas placas solares que geram energia elétrica. E você se engana se pensar que somente "pessoas ricas" adquirem um sistema fotovoltaico. Ontem mesmo fechamos com um senhor que nos disse que possuía cerca de R$20.000,00 na poupança guardados como sua reserva, mas iria tirar metade para dar entrada em um sistema fotovoltaico, pois, em suas próprias palavras "se eu investir nesse sistema, em cerca de 4 anos ele vai ter se pago e vai ser como se eu tivesse dobrado meu dinheiro. Mas se eu deixar o dinheiro na poupança em 4 anos eu não teria dobrado ele. Então eu prefiro investir e economizar, é o melhor pro meu bolso." Instalações residencias no ES hoje estão levando, no geral, entre 3 anos e meio e 4 anos e meio para se pagarem. É o chamado tempo de Payback do sistema fotovoltaico. Existem vários fatores que modificam esse tempo. Fatores ligados ao cliente, como horários de consumo da energia elétrica, ligados à concessionária de energia elétrica, como instabilidade da rede que podem desarmar a geração, e ligados a natureza como a irradiação solar. Iremos começar a publicar alguns artigos que ensinam sobre as etapas de instalação do sistema fotovoltaico, sobre os principais fatores que afetam a sua geração (logo o seu tempo de retorno) e sobre os principais erros e enganos cometidos no setor que pudemos observar ao longos das centenas de instalações realizadas pela BVK. A ideia é que quando você for adquirir o seu sistema de geração, ou quando for aconselhar um amigo, você saiba os principais pontos de atenção para ter um sistema instalado da melhor forma possível para o seu caso e tenha um bom monitoramento da geração. Quero que esteja tão consciente quanto o senhor que atendemos ontem. Tranquilo com o investimento fez e seguro de que terá o acompanhamento do seu sistema ao longo dos anos para resolver determinados impasses que vêm aparecendo. Se desejar ter acesso a essas informações gratuitamente basta se inscrever clicando no botão abaixo. Iremos enviar as informações por e-mail para seu melhor acompanhamento.
O desejo por gerar sua própria eletricidade e os cuidados necessáriosENERGIA LIMPA 09/10/2018 15:04:00 Pesquisas realizadas indicam que a grande maioria dos brasileiros querem ter um sistema fotovoltaico, mas você pode perceber isso sozinho somente se observar a quantidade de pessoas que comentam sobre o assunto. Falando só do ES, o número de instalações cresceu mais de 14000 vezes desde 2013. Isso você percebe se observar o telhado de algumas casas em determinados bairros, onde antes somente havia... CHAPOLIN COLORADO OU COMPETÊNCIA?ENERGIA LIMPA 29/10/2017 13:49:18 Após refletir um pouco mais sobre uma frase recente do nosso Governador "O desafio do país é transformar suas potencialidades em emprego e renda" e ao contrário dele, mantendo o foco no nosso umbigo, o Estado do Espírito Santo, queria convidá-lo para planejarmos a transformação de uma potencialidade imensa do Espírito Santo em emprego e renda, a Geração de Energia Elétrica de forma distribuída e oriunda de fontes limpas. Quem poderá nos ajudar? Lembro, que na ocasião do anuncio da adesão ao convênio 16/2015 do CONFAZ e consequente isenção do ICMS sobre a energia elétrica gerada para consumo próprio e oriunda de fontes limpas pelo Governo, através do Diretor Geral da Agência de Regulação de Serviços públicos - ARSP, Sr. Geral Antonio Julio Castiglioni Neto em 16/08/2017 e na presença do Dep. Sérgio Majeski, fizemos este convite à Agência, que foi prontamente aceita e já marcada uma primeira reunião para 20/09/2017 com intuito de debatermos e propormos ações neste sentido. Mas infelizmente, parece que mudaram de idéia, pois cancelaram e não deram previsão para nova data, apesar das nossas reiteradas solicitações e alertas de que o Setor e a Sociedade Capixaba não podem e não devem mais esperar. Quem poderá nos ajudar? Eu tenho viajado de norte a sul do Espírito Santo com o objetivo de acordar o estado para o Sol e a cada dia tenho percebido uma coisa fantástica. Além de constatar o óbvio de que no Espírito Santo tem muito Sol, tem também: Vento, Biomasa, Potencial Hídrico, etc... e muitas pessoas, principalmente produtores rurais, com pouco conhecimento sobre geração de eletricidade já começam a entender que possuem algum tipo de fonte primária para geração de eletricidade e que podem aproveitá-la para economizar e/ou aumentar sua produtividade. Eles me perguntam: 1. Tenho excesso de resíduo animal (porco, boi, galinha...) e não posso utilizar diretamente como adubo, mas sei que poderia utilizá-lo para produzir Biogás e gerar eletricidade e ao mesmo tempo tratar este resíduo transformando-o em um poderoso fertilizante. Quem poderá me ajudar? 2. Na minha propriedade passa um rio e este rio tem uma correnteza o ano todo, fico pensando se não poderia aproveitar e gerar eletricidade. Quem poderá me ajudar? 3. Minha propriedade possui, ainda do tempo de meu avô, uma roda dágua. Lembro que era usada para moer milho e gerar eletricidade, mas atualmente está desativada. Penso em reativá-la e transformá-la em uma micro usina hídrica e conectá-la a rede. Quem poderá me ajudar? 4. A minha propriedade tem vento o ano todo, até parece que é lá que o vento faz a curva, já aproveito para bombear água, mas queria gerar eletricidade também. Quem poderá me ajudar? São perguntas que me alegram, pois indicam que as pessoas estão percebendo que diferente do passado, onde Eletricidade era algo provido exclusivamente pelo governo ou pela companhia de eletricidade local no modelo de geração centralizado, bastava esperar, muitas vezes sentado para não cansar; podem agora gerar sua própria eletricidade no modelo distribuído. O que falta não é o CHAPOLIN COLORADO, mas sim GERAR COMPETÊNCIA TÉCNICA, aproveitando nossos técnicos e engenheiros sem emprego e renda, para unir este novo perfil de demanda por eletricidade às potencialidades do Estado do Espírito Santo. Uma das ações que pretendíamos debater na reunião cancelada era esta. Quem poderá nos ajudar? Com a palavra, nosso Governador... Autor: Eng. José Borges Tavares Neto Data: 29/10/2017.
CHAPOLIN COLORADO OU COMPETÊNCIA?ENERGIA LIMPA 29/10/2017 13:49:18 Após refletir um pouco mais sobre uma frase recente do nosso Governador "O desafio do país é transformar suas potencialidades em emprego e renda" e ao contrário dele, mantendo o foco no nosso umbigo, o Estado do Espírito Santo, queria convidá-lo para planejarmos a transformação de uma potencialidade imensa do Espírito Santo em emprego e renda, a Geração de Energia Elétrica de forma distribuída e o... Uma NOVA ORDEM no Setor de Energia Elétrica no Mundo – UMA ESPETACULAR OPORTUNIDADE para O ESPÍRITO SANTOENERGIA LIMPA 23/07/2017 19:48:30 A Costa Rica em meios a seus esforços para limpar sua matriz energética até 2021, durante os 75 primeiros dias de 2015 gerou toda a sua eletricidade usando água, calor do interior da terra, eólica, solar e biomassa. A Dinamarca bate recorde mundial de geração de energia elétrica através dos ventos suprindo 42% de toda energia elétrica em 2015 e em determinados períodos chega a produzir 140% de toda a demanda nacional. A Alemanha continua firme na sua política batizada de Energie-wende apostando firmemente nas fontes renováveis em detrimento das fontes fósseis. Sua meta é chegar a 80% de renováveis, hoje já está perto de 30%. A França em 2015, aprovou a Lei da Transição Energética que prevê, entre suas principais medidas, ampliação das energias renováveis com o objetivo de compor com elas 32% do consumo de energia do país e 40% da produção de eletricidade até 2030. Essa meta é ainda mais ambiciosa do que o objetivo da União Europeia de elevar o percentual de energias renováveis para um mínimo de 27% do consumo energético no mesmo período . A China anunciou uma meta de aumento de 20% da parcela de fontes de energia não fóssil na sua oferta total de energia primária até 2030, como parte de sua “contribuição nacionalmente determinada” no âmbito da COP-21. A Zâmbia, o Quênia, Gana e África do Sul estão saindo do escuro graças às energias renováveis como o sol e o vento. A Austrália terá a maior fazenda solar do mundo, os números são impressionantes: nada menos do que 3,4 milhões de painéis solares e 1,1 milhão de baterias entrarão em funcionamento na usina solar a ser inaugurada, até o final do ano, no município de Morgan, numa região de deserto, ao sul da Austrália. O Brasil declarou que “pretende atingir, individualmente, 20% de participação de fontes renováveis – além da geração hidráulica – na sua matriz elétrica até 2030”. O Nordeste Brasileiro bateu novo recorde de geração instantânea de energia, com 5.790 MW (megawatts) e fator de capacidade de 71%, o que representa 59% de sua carga instantânea. O Brasil, em seis meses, dobrou o número de instalações de micro usinas fotovoltaicas no país. O mundo, em 2016, atingiu cerca de 921 Gigawatt (GW) de capacidade instalada de energias renováveis alternativas para a produção de eletricidade (excluída a hidroeletricidade), sendo que, em 2013, havia 560 GW e em 2004, 85 GW. Nos últimos 3 anos foram investidos US $ 824 bilhões em energias renováveis pelo mundo Investimentos globais novos em energias renováveis(não incluindo projetos de energia hidroelétrica com mais de 50 MW). As informações são do Relatório de Status Global (GSR, em inglês) da Rede de Política Energética Renovável para o Século XXI (REN21). Os fatos descritos acimas não deixam dúvidas, o SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL E NO MUNDO TEM UMA NOVA ORDEM e suas características principais são: 1. MENOS Geração Centralizada e MAIS Geração Distribuída: a estratégia de geração de grandes lotes de energia elétrica, como: Itaipu, Tucuruí, etc. deve mudar e incorporar a GERAÇÃO DISTRIBUÍDA (geração de lotes de energia adequados e próximos a carga) no seu rol de opções. Aliam-se a essa constatação três motivos principais: a. Escassez de grandes potenciais para hidrelétricas: não há mais no mundo, locais para construir usinas como Itaipu, Tucuruí, Três Gargantas, Belo Monte, etc. 2. MENOS Fontes Sujas e MAIS Fontes Limpas: os acordos de Paris na COP 21 que culminou na adoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e suas ratificações na COP 22 de Marrocos, os quais tem como objetivo manter o aumento da temperatura média global em bem menos de 2oC, acima dos níveis pré-industriais e de enviar esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5oC são sinais inequívocos desta direção 4. MAIOR PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS: especificamente no Brasil e considerando que os potenciais energéticos a serem explorados nesta nova ordem: ventos, sol, lixo dentre outros com certeza são melhores conhecidos localmente e que investidores e empresas construtoras podem ser locais, é imprescindível que os governos estaduais e municipais não se ausentem mais do setor, alegando exclusiva competência da união, mesmo que as regras atuais sejam estas. As características desta NOVA ORDEM caem como uma luva para o Espírito Santo que precisa aumentar sua capacidade de geração de energia elétrica, possui abundância em potenciais energéticos LIMPOS E RENOVÁVEIS e mão de obra capacitada. É sem sombra de dúvidas UMA ESPETACULAR OPORTUNIDADE para o Espírito Santo transformar uma FRAQUEZA (produz pouca energia elétrica localmente) em uma GRANDE FORÇA para geração de EMPREGOS, DESENVOLVIMENTO E AUMENTO DA COMPETIVIDADE.
Uma NOVA ORDEM no Setor de Energia Elétrica no Mundo – UMA ESPETACULAR OPORTUNIDADE para O ESPÍRITO SANTOENERGIA LIMPA 23/07/2017 19:48:30 A Costa Rica em meios a seus esforços para limpar sua matriz energética até 2021, durante os 75 primeiros dias de 2015 gerou toda a sua eletricidade usando água, calor do interior da terra, eólica, solar e biomassa. A Dinamarca bate recorde mundial de geração de energia elétrica através dos ventos suprindo 42% de toda energia elétrica em 2015 e em determinados períodos chega a produzir 140% de to... A POLÍTICA de Um Peso duas Medidas do Governo do Espírito SantoENERGIA LIMPA 04/06/2017 18:49:58 No mínimo, tem sido essa a política do Governo do Espírito Santo quando decide conceder estímulos fiscais aos diversos setores da Economia Capixaba. O último exemplo desta política foi a concessão da redução do ICMS das Cervejas Artesanais de 27% para 12%, projeto de iniciativa do Executivo Estadual e aprovado rapidamente na última semana pela Assembleia Legislativa. Uma das argumentações em defesa do projeto feita pelo líder do Governo, o Deputado Rodrigo Coelho, é que a renúncia não trará prejuízo algum ao caixa do Governo pois se trata de renúncia de impostos que não existem ou quase sem importância e que seriam compensados pela dinamização de toda a cadeia. É nesta afirmação e com dados publicados no Jornal a Tribuna de hoje (04/06/2017) que gostaria de dissertar. Vejamos: Segundo o Jornal, atualmente existem seis cervejarias artesanais que juntas produzem 45 mil litros de cerveja por mês e isso, por si só, já contradiz o que disse o líder do Governo Dep. Rodrigo Coelho, pois no mês imediatamente posterior à entrada em vigor da Lei, a redução de imposto deste volume de cerveja deixará de entrar no caixa do Estado. E o que isso representa? Fui ao supermercado e conferi que o preço de uma excelente cerveja artesanal do estado estava apreçada a R$ 20,00 (vinte reais) por uma garrafa de 600 ml ou R$ 33,33 por litro de cerveja. Tomando como base este valor e o volume de cerveja produzida por mês chegamos a cifra equivalente de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais) em cervejas artesanais comercializadas no Estado, por mês. Neste valor serão renunciadas a cifra de R$ 225.000,00 (15%) a título de estímulo fiscal ao setor e que deixarão de entrar no caixa do Governo no mês seguinte a entrada em vigor da lei. Imagino que esta conta tenha sido feita pelo Governo e deve ser apenas desinformação do líder do Governo Dep. Rodrigo Coelho. Acredito também que o Governo, com certeza, avaliou as Somas e não só as Perdas que este projeto deve representar e concluiu que a resultante é positiva e é isso que importa. E afinal, por quê um peso duas medidas? Ora, ora... nada disso acontece quando se analisa estímulos fiscais para o Setor de Energia Limpa já que sempre o Governo do Espírito Santo decide pensando somente nas Perdas e nunca na resultante PERDAS + SOMAS. Para argumentar sobre isso, vamos analisar se o mesmo montante de renúncia fiscal fosse concedido ao setor de microgeração de energia elétrica através do Sol. Para o Setor de microgeração de energia elétrica através do sol impactar a mesma renúncia fiscal mensal no caixa do Governo (R$ 225.000,00), precisaria instalar, no mínimo sendo conservador na análise, 2000 sistemas de microgeração de energia elétrica através do sol. Isso mesmo! Duas mil instalações de 5,0 kWp com capacidade de produzir 600 kW.h/Mês de energia elétrica, isso representa aproximadamente o consumo médio residencial de 4 residências ou 10MWp de potência instalada. Nos últimos quatro anos, com muito empenho dos consumidores e empreendedores Capixabas, conseguimos chegar a pouco mais de 400 instalações. Logo, estamos falando em quintuplicar o volume de instalações de microgeradores de energia elétrica no Espírito Santo com o mesmo esforço fiscal dado às Cervejas Artesanais. Temos ainda que levar em conta: 1. Diferente da renúncia aplicada as artesanais ela não será imediata e sim quando todas as instalações estiverem sido implementadas, que presumo um ou dois anos; 2. Caberá aos fabricantes de cervejas artesanais aplicarem uma redução equivalente no preço ou simplesmente aumentarem suas margens, por que não? Ao contrário da redução do ICMS sobre a energia gerada para consumo próprio que irá beneficiar diretamente o investidor ou consumidor e com o dinheiro economizado poderá aplicar na economia do Estado; 3. Com a implementação de todas as instalações ou microgeradores serão deixados de emitir 1920 Ton CO2/Ano na natureza; 4. Serão economizados ou mantidos nos reservatórios das hidrelétricas 55,5 milhões de m3 de água por ano; É ou não é uma POLÍTICA de Um Peso duas Medidas do Governo do Espírito Santo? Dados bases: ICMS de 25% sobre a energia elétrica, preço da energia elétrica R$ 0,70/kWh, Fator de CO2/kWh 0,1244, relação de energia gerada com o sol e volume de água mantida nos reservatórios das hidroelétricas 3,6 m3/kWh.
A POLÍTICA de Um Peso duas Medidas do Governo do Espírito SantoENERGIA LIMPA 04/06/2017 18:49:58 No mínimo, tem sido essa a política do Governo do Espírito Santo quando decide conceder estímulos fiscais aos diversos setores da Economia Capixaba. O último exemplo desta política foi a concessão da redução do ICMS das Cervejas Artesanais de 27% para 12%, projeto de iniciativa do Executivo Estadual e aprovado rapidamente na última semana pela Assembleia Legislativa. Uma das argumentações em defe... Líderes Capixabas falam de Energia Limpa como Adolescentes Falam de Sexo.ENERGIA LIMPA 15/04/2017 16:54:00 É esta impressão que tenho, pois como os adolescentes que só falam e
pensam em sexo e pouco realizam, pelo menos era assim na minha época,
nossos líderes também falam, porém nada ou quase nada realizam pelo setor de Energia Limpa no Espírito Santo. Vejamos alguns exemplos: 1. SENADOR RICARDO FERRAÇO: Em
novembro de 2016 estivemos com o Senador no seu escritório da Praia do
Suá em Vitória. Em uma de suas ponderações disse o Senador “não entendo a
postura do Governo do Estado, principalmente para a questão do ICMS
cobrado de quem gera sua própria eletricidade, se com certeza até meu
filho menor entenderia sem muita dificuldade que a resultante é
positiva". Além da surpresa, o Senador se
comprometeu a juntar-se ao GRUPO PRO ENERGIA SOLAR ES e reforçar nosso
exército, para: Estudar mecanismos no SENADO, que poderiam unificar a
isenção do ICMS para todo Brasil; ampliar o coro na ASSEMBLEIA
LEGISLATIVA DO ESPÍRITO SANTO para a tramitação do PROJETO DE LEI Nº 155/ 2016,
que dispõe sobre a política Estadual para Geração de Energia Elétrica.
“Por um E.S. com mais Energia e Limpa” que tramita na assembleia
legislativa. O mesmo de autoria do GRUPO PRO ENERGIA SOLAR ES e
protocolado pelo Deputado Estadual Doutor Hércules; De
lá pra cá, apesar de reiteradas tentativas por telefone, tudo ficou só
na conversa. Minto, teve sim uma iniciativa do Senador, porém Errata e
que quase destruiu todas as iniciativas para estimular a Geração
Distribuída no país a qual foi tema do nosso artigo Senador Ricardo Ferraço e seu Jabuti. 2. EX-PREFEITO LUIZ PAULO VELOSO LUCAS: Dias
antes de visitar o Senador, também em novembro de 2016, estivemos com o
ex-prefeito, o qual em suas palavras "quero ser um soldado deste
exército", mas de lá pra cá nada de concreto fez. No entanto, temos que
reconhecer que durante sua passagem pela presidência do BANDES (Banco de Desenvolvimento do ES) emplacou o Setor na
linha Verde de financiamento, porém, é muito pouco se levarmos
em conta sua capilaridade dentro do Governo Estadual. 3. DEPUTADO ESTADUAL DR. HÉRCULES: Pelo
nome, tinha a esperança de termos conseguido um aliado com disposição
hercúlea, porém nada foi além de pura
promoção pessoal, esta é a minha impressão, haja visto que o PROJETO DE LEI Nº 155/ 2016, que
dispõe sobre a política Estadual para Geração de Energia Elétrica. “Por
um E.S. com mais Energia e Limpa” de autoria do GRUPO PRO ENERGIA SOLAR
ES por ele protocolado, continua hibernando na Assembleia Legislativa do
Espírito Santo. 4. DEPUTADO LELO COIMBRA: Este,
já indicava sua disposição em promover nosso Estado a uma referência em
energia limpa, quando no primeiro encontro marcado, nos deixou
esperando por horas e não apareceu. Porém não podemos deixar de
acreditar na máxima "antes tarde do que nunca" e fomos ao seu encontro,
depois do mesmo ter reafirmado que tudo não tinha se passado de um mal
entendido. No segundo encontro o Deputado Lelo
Coimbra reafirmou seu compromisso da última campanha para prefeito de
Vitória/ES, que independente do resultado do pleito iria buscar caminhos
para o Espírito Santo ACORDAR PRO SOL. Apresentamos
ao Deputado uma série de iniciativas, propostas por parlamentares de
outros Estados, que tramitam na Câmara e Senado Federal como forma de
motivá-lo a também contribuir, seja apoiando estas iniciativas ou
propondo outras matérias que estimulem o Brasil e principalmente o
Espírito Santo a criarem um ambiente propício a geração distribuída de
energia elétrica com fontes de energia limpas e renováveis. Enumeramos
uma série de ações que outros estados estão fazendo com intuito de
estimular o setor. Dentre elas, as de Santa Catarina, que como Estado do
Espírito Santo, também não isentou de ICMS a energia gerada para
consumo próprio, mas não se absteve de buscar outras alternativas de
estímulo como: a criação do primeiro centro tecnológico de energia
solar, elaboração do plano estadual de energias limpas e o projeto de
instalação de 1000 telhados solares. O
Deputado se comprometeu através dos seus pares de Santa Catarina a trocar
experiências que possam ser replicadas no Espírito Santo. Até agora só
conversa. 4. SENADORA ROSE DE FREITAS: Em setembro de 2015, a Senadora e os Deputados Federais Sérgio Vidigal, Lelo Coimbra e Evair de Melo anunciaram com pompa (veja o vídeo ou a notícia) em conjunto com o Ministro das Minas e Energia da época, Eduardo Braga, um programa de energia fotovoltaica que iria ser implantado no Espírito Santo. Esqueceram de combinar com o Governador e deu no quê? Em nada!!! Apenas desejo, afinal palavras são palavras, nada mais como na letra da música de Chrystian & Ralf. 5. DEPUTADO SÉRGIO VIDIGAL: Acredite se quiser, mas nosso ilustre Parlamentar é coordenador da Frente Parlamentar de Incentivo à Geração de Energia Renovável (veja o vídeo) no Congresso Nacional, mas como isso é possível? Fico me perguntando... Não seria melhor ele tentar sensibilizar o Governo do seu Estado ou a sociedade que representa para o Setor? Que chance tem nosso Deputado de liderar uma frente nacional, se não consegue fazê-la em casa? Poderia ficar relatando diversas outras
conversas, não mais que conversas, de todos da foto do banner mosaico
deste artigo: Senadores, Deputados Federais e Estaduais, Prefeitos,
Vereadores, Secretários de Estado e de Municípios que concordam que o
setor de Energia Limpa é importante do ponto de vista Econômico, Social e
Ambiental para o Estado do Espírito Santo e deve ser estimulado, mas
como adolescentes não conseguem fazer este desejo sair da fala ou dos
pensamentos. Por quê?!
Líderes Capixabas falam de Energia Limpa como Adolescentes Falam de Sexo.ENERGIA LIMPA 15/04/2017 16:54:00 É esta impressão que tenho, pois como os adolescentes que só falam e pensam em sexo e pouco realizam, pelo menos era assim na minha época, nossos líderes também falam, porém nada ou quase nada realizam pelo setor de Energia Limpa no Espírito Santo. Vejamos alguns exemplos: 1. SENADOR RICARDO FERRAÇO: Em novembro de 2016 estivemos com o Senador no seu escritório da Praia do Suá em Vitória. Em ... Nossa Visão é Tornar, até 2025, o Estado do Espírito Santo Referência Brasileira na Utilização de Energia FotovoltaicaENERGIA LIMPA 24/03/2017 10:36:35 O GRUPO PRO ENERGIA SOLAR, do qual sou membro, acredita no potencial fantástico que as energias do sol, um novo vetor de desenvolvimento, podem proporcionar ao Estado do Espírito Santo e deseja criar um ambiente propício ao seu desenvolvimento. Nossas propostas:
Nossa Visão é Tornar, até 2025, o Estado do Espírito Santo Referência Brasileira na Utilização de Energia FotovoltaicaENERGIA LIMPA 24/03/2017 10:36:35 O GRUPO PRO ENERGIA SOLAR, do qual sou membro, acredita no potencial fantástico que as energias do sol, um novo vetor de desenvolvimento, podem proporcionar ao Estado do Espírito Santo e deseja criar um ambiente propício ao seu desenvolvimento. Nossas propostas: Estado decretar isenção já de ICMS para a energia gerada para consumo próprio, conforme diretrizes do convênio 16/2015 do CONFAZ;Aprovaçã... Resposta dos Capixabas ao Equívoco Histórico do Governo do ESGeral 19/02/2017 20:08:04 Em meados de 2015 escrevi sobre o EQUÍVOCO HISTÓRICO que o GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO estava e infelizmente continua insistindo através das suas políticas para o setor de energia elétrica, ou melhor, por não ter uma política para o setor e ignorar o que está acontecendo no Brasil e no resto do mundo a esse respeito. Não sabemos, ao certo, o motivo para este comportamento INTRANSIGENTE como dizem alguns, IMPERIAL como dizem cada vez mais ou CEGO por outras pretensões de projetos de poder como muitos outros a cada dia se convencem. O Governo, através dos seus agentes, insiste com a ladainha (oração formada por uma série de invocações curtas e respostas repetidas) é responsabilidade fiscal, é responsabilidade fiscal, é responsabilidade fiscal, vejam o exemplo do Rio de Janeiro... que até parecem umas beatas desconexas (aqui um parênteses, não estamos pregando a irresponsabilidade fiscal, sou empresário e provedor da minha família e sei da importância fundamental de se manter o equilíbrio receita/despesa, mas também sou convicto de outra importância fundamental, sem investimento e risco não há progresso). Afinal vejamos: 1. Um dos seus próprios agentes, a extinta agência ASPE – Agência de Serviços Públicos e Energia do Estado do Espírito Santo, reconheceu a relevância do setor e através da uma nota técnica NT-ASPE-DT-015 de dezembro 2015 recomendou a adesão do Estado ao convênio CONFAZ 16/2015 que isenta de ICMS a energia elétrica gerada para consumo próprio através de fontes renováveis para micro e minigeradores; que por sinal, acreditem, por estar bem fundamentada e conclusiva será usada pelas associações nacionais do setor: ABSOLAR, ABGD e ABINEE como um dos instrumentos de convencimento a outros Estados. Só restam 4 além do Espirito Santo para aderirem. Já fico imaginando a manchete: “Paraná adere ao convênio 16/2015 do CONFAZ e nota técnica publicada pelo Governo do Espírito Santo foi decisiva”. Será ou não o fim da picada? 2. Para fazer algo e inserir-se nas gigantescas oportunidades que o novo paradigma na obtenção de energia elétrica oferece, não necessariamente precisa-se de vultosos recursos estaduais. Outros estados vêm provando isso como Santa Catarina, um estado de pouco sol, mas que inaugurou na sua universidade federal o primeiro Centro Tecnológico para pesquisar energia solar. O Governo Catarinense, também usando recursos federais, irá subsidiar 1000 instalações de micro usinas solares por todo o estado; Piauí, Rio de Janeiro, Bahia e outros vêm há 15 anos participando dos leilões de energia eólica e solar e levando grandes empreendimentos financiados com recursos do Governo federal, em última instância de todos os Brasileiros, inclusive dos Capixabas. Dá para dormir com uma dessas? É ou não é ladainha? A RESPOSTA INEQUÍVOCA DOS CAPIXABAS a este cenário desolador e contrapondo-se ao que tem dito e julgado o Governo do Espírito Santo sobre o movimento recente da Polícia Militar do Espírito Santo, tem sido NÃO DE COVARDIA, em nenhum momento esperamos o nosso Governador ficar enfermo ou ausentar-se do estado por qualquer outro motivo para deflagrar qualquer movimento de insatisfação pelo que não está sendo feito pelo setor de energia elétrica do estado e SIM DE CORAGEM, enfrentando os interesses de poucos agentes econômicos e chamando o governo para o debate. NÃO DE CHANTAGEM, nunca ameaçamos o Governo muito menos nós mesmos com o caos e SIM DE PACIÊNCIA e PERSEVERANÇA, quando visitamos seu secretariado uma dezena de vezes, apenas a Secretaria da Fazenda foram 07 visitas, para explicar e argumentar as razões pelas quais o Governo deve desistir do Equívoco Histórico e sem ao menos cogitar a ideia de desistir. NÃO AS REUNIÕES ÀS ESCONDIDAS, com Deputados, Senadores ou outro político para traçar qualquer plano mirabolante e SIM AS REUNIÕES ÀS CLARAS como fizemos em junho/2016 em audiência pública na presença dos legisladores, do governo e de toda a sociedade. Enfim, os Capixabas têm seguido o lema TRABALHA E CONFIA da sua bandeira na certeza que irá mudar para melhor o cenário do setor de energia elétrica do Estado do Espírito Santo, independente do Governo de momento. Bem mais rápido e menos difícil seria com ele, isso é claro, por isso insistimos pelo seu apoio. Com este lema os empreendedores, estudantes, empresas e a sociedade em geral capixaba têm mantido o Espírito Santo longe da lanterna dos estados Brasileiros que querem se inserir neste NOVO PARADIGMA, hoje somos o sétimo estado em número de conexões de usinas fotovoltaicas no país, conforme gráfico abaixo:
Resposta dos Capixabas ao Equívoco Histórico do Governo do ESGeral 19/02/2017 20:08:04 Em meados de 2015 escrevi sobre o EQUÍVOCO HISTÓRICO que o GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO estava e infelizmente continua insistindo através das suas políticas para o setor de energia elétrica, ou melhor, por não ter uma política para o setor e ignorar o que está acontecendo no Brasil e no resto do mundo a esse respeito. Não sabemos, ao certo, o motivo para este comportamento INTRANSIGENTE como dizem al... CARTA ABERTA AO NOVOS PREFEITOS - 2017 a 2020Geral 14/12/2016 16:00:17 No dia 1º de janeiro de 2017, você prefeito eleito, tomará posse do seu mandato de 4 anos (2017 à 2020). Imagino que é um bom momento para contribuir com ideias e soluções que corroborem com uma das principais missões do prefeito: promover o bem geral do Município e de seus munícipes. Quero, em nome do GRUPO PRO ENERGIA SOLAR ES, contribuir numa questão que conheço e tenho convicção que pode se transformar em um dos principais VETORES DE DESENVOLVIMENTO para o Estado do Espírito Santo: ENERGIA ELÉTRICA ou por um “Por um ES com mais Energia e Limpa”. Nesta linha, seguem duas contribuições: 1ª CONTRIBUIÇÃO: UMA PROVOCAÇÃO PROATIVA Provoco os prefeitos eleitos e reeleitos para as seguintes questões: 1. Energia elétrica é importante para o seu município? 2. O custo da energia elétrica é significativo para o seu município? 3. De onde vem a energia elétrica consumida no seu município? 4. Quão limpa é a energia elétrica que é consumida no seu município? 5. Nos acordos de Paris (COP21) e Marrocos (COP22), o mundo se comprometeu, no quesito Energia, a adotar como pilares para a descarbonização do planeta energias renováveis e limpas, eficiência energética e sustentabilidade. O seu município pode colaborar e se beneficiar com isso? 6. Você sabia que o mundo está em transição na forma de obtenção da sua energia elétrica, priorizando a cada dia a forma distribuída (gerar em quantidades adequadas e próximas ao consumo) e sustentável (sol, ventos, biomassa, etc.) em detrimento da forma centralizada (grandes usinas e na maioria das vezes longe do consumo) e fóssil? 7. O seu município, aqui não estou me referindo única e exclusivamente a prefeitura e sim a todos os munícipes, poderiam gerar parte ou uma grande parte da sua energia elétrica? 8. O seu município possui sol, vento, lixo, biomassa ou outros insumos sustentáveis que poderiam ser transformados em energia elétrica? 9. Energia Elétrica, além de um insumo importante, acredito que a resposta do item 1 tenha sido sim, poderia ser um impulsionador de geração de renda e empregos no seu município? 10. O que você pode fazer para estimular e tornar sua cidade referência na utilização de energias limpas e sustentáveis? 2ª CONTRIBUIÇÃO: OS CAMINHOS Minha intenção com a primeira contribuição e espero ter tido sucesso, é solidificar a certeza de alguns, pavimentar a certeza de outros e sacudir os que por algum motivo ainda não tinham se dado conta das fantásticas oportunidades que este novo VETOR DE DESENVOLVIMENTO pode proporcionar ao Município, ao Estado, ao Brasil e ao Mundo. Minha segunda contribuição é apontar os principais caminhos para nos inserirmos neste novo paradigma: 1. LEVAR A INFORMAÇÃO: Assim como estou fazendo nesta carta aberta, os futuros prefeitos podem fazer nas escolas, nas repartições públicas e com a população em geral. A sociedade precisa saber que temos hoje, uma ALTERNATIVA à concessionária de energia elétrica, como é simples gerar sua eletricidade de forma LIMPA e SUSTENTÁVEL e o bem que podemos fazer adotando este novo paradigma. 2. DAR O EXEMPLO: Os prefeitos deverão adaptar o ditado popular “Faça o que Eu falo.. e não faça o que Eu faço..” para “Faça o que Eu falo.. e faça o que Eu faço..”. Ou seja, é necessário que a administração pública internalize este novo paradigma através de políticas públicas que priorizem a eficiência energética e a geração de eletricidade através de fontes limpas e sustentáveis nos prédios públicos existentes e principalmente nos novos empreendimentos. A adoção do conceito NET ZERO ENERGY BUILDING (NZEB), ou edificações com balanço final zero com metas mínimas a serem atingidas para os novos empreendimentos, seria um extraordinário avanço. 3. INCENTIVOS FISCAIS: Hoje quase um tabu, também não é pra menos, com os exageros que chegaram a irresponsabilidade de alguns administradores públicos e a crise econômica imposta aos Brasileiros. Mas, convenhamos, não tem como fritar ovo sem quebrar a casca. É preciso olhar de uma outra maneira, pois tudo nos leva a acreditar que este é o caminho e que se tem um investimento com alta possibilidade de retorno positivo para a sociedade, com certeza produzir energia elétrica de forma LIMPA e SUSTENTÁVEL está entre as melhores alternativas. Se reduzir impostos como IPTU e ITBI para construções que privilegiem a adoção de conceitos sustentáveis como geração própria através do SOL, esteja fora de questão hoje, que tal manter as taxas atuais para os empreendimentos que adotem este novo paradigma e uma pequena sobretaxa que estimule a adoção naqueles que insistem no velho paradigma? Podemos começar com as construções de médio e alto padrão. 4. DISPONIBILIZAR CRÉDITO: Talvez seja pedir muito aos novos prefeitos, principalmente aos eleitos para o primeiro mandato, que devem estar se perguntando se a própria prefeitura os tem. Porém não podemos deixar de apontar este caminho, da maior importância diga-se de passagem, afinal estamos falando de investimentos que assim como, ou na minha visão até mais, na aquisição de um carro ou uma moto, precisam ter disponíveis linhas de financiamento que facilitam sua aquisição. A prefeitura poderia eleger as micro e pequenas empresas instaladas no município como foco, pois desta forma estaria investindo na competitividade das mesmas e alimentando um ciclo virtuoso de ganha x ganha, ou seja, “matando dois coelhos com uma cajadada só”. Minha impressão, quando converso com autoridades públicas é que quando falamos de recursos para este setor, pensam necessariamente que estamos falando de somas vultosas. Não que não sejam altas para um cidadão comum e talvez para grande parte dos municípios Capixabas, mas com certeza são bem menos expressivas do que imaginam. Como exemplo, imaginemos que fosse criado um fundo conjunto entre todas as 78 prefeituras do Estado do Espírito Santo no valor total de 78 milhões de reais, ou 1 milhão de reais para cada prefeitura ou uma cota proporcional a cada município, para ser usado em financiamento a juros compatíveis de sistemas fotovoltaicos (que geram energia através do sol), vejamos o que seria possível: 5. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO-P&D: De nada vai valer a pena começar a trilhar os caminhos aqui apontados, se negligenciarmos este, pois no futuro tudo que fizermos só serão revertidos em benefícios continuados se desde o início apostarmos na pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, produtos e soluções mais eficazes e inovadores neste SETOR, sob pena de como tal hoje, sermos um mero fornecedor de commodities e compradores vorazes de conhecimentos ultrapassados e produtos de alto valor agregado. Painéis solares mais eficientes, indústria da reciclagem, tratamento e conversão de energia através de resíduos, materiais e construções mais eficientes, etc. PESQUISAR E DESENVOLVER, deverá SEMPRE PRIORIDADE. Iniciativas como a do Centro de Pesquisa em Energia Solar da UFSC – Universidade de Santa Catarina, poderiam ser modelos a serem seguidos e despertar o interesse dos futuros prefeitos para desenvolverem esforços no sentido de criar um ambiente propício e aguçar o interesse de empresas e das universidades públicas e privadas instaladas no seu município. Naqueles municípios contemplados com os royalties do petróleo, um ótimo destino de parte desses recursos deveria ser para P&D em ENERGIAS RENOVÁVEIS. 6. PARTICIPAR DA REGULAÇÃO DO SETOR:Aqui virá a questão, como diria um mineiro, “uai isto não é de prerrogativa do governo federal, através da sua agência reguladora a ANEEL?”. Sim, não temos como não reconhecer isto, no entanto, não é motivo para os municípios se absterem de participar ativamente, inclusive propondo mudanças na legislação e preparando-se para aumentar sua participação e responsabilidade nas tomadas de decisões deste setor. Uma visão minha, em particular, é que a tendência do mercado de energia elétrica cada vez que a geração distribuída, por força dos avanços tecnológicos e pressões sócio ambientais ganhar força e relevância no cenário nacional, a responsabilidade por esta regulação será naturalmente compartilhada com os Estados e Municípios. É hora dos municípios terem o seu GERENTE DE ENERGIA ELÉTRICA. 7. PARTICIPAR DOS LEILÕES DE RESERVA: Um dos mecanismos usados pelo governo federal, através da sua agência reguladora a ANEEL, para garantir o suprimento futuro de energia elétrica através do sistema interligado nacional (SIN), do qual é oriunda a maior parte da energia elétrica consumida no Espírito Santo, é através de leilões de compra de energia futura ou de reserva. Esses leilões acontecem a critério da ANEEL, porém têm acontecido anualmente, inclusive aqueles específicos para compra de energia oriunda de fonte sustentável como: vento, sol, biocombustíveis, biomassa. Foram investidos, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), mais de R$ 155 bilhões em forma de financiamento para 769 iniciativas de energias renováveis no período de 2003 a 2015. Somente na energia eólica, foram mais de R$ 18 bilhões em financiamento, sem contar os três últimos leilões de Energia Fotovoltaica. E, infelizmente, o Espírito Santo ficou a ver navios, sem pelo menos ter se apresentado para participar com projetos. Acredito que é um bom momento para revermos isso. Os municípios deveriam, portanto, identificar suas potencialidades para geração de energia elétrica através de fontes renováveis, estimular investidores nacionais e internacionais e planejar suas inserções nos futuros leilões. Usinas como estas, dependendo do porte, podem mudar definitivamente as condições sócio econômicas de um município, afinal estamos falando de bilhões de reais em investimentos. Aqui, também, cabe aos municípios maiores como Vitória, Vila Velha e Serra, só para exemplificar alguns, discutir e planejar o seu próprio leilão como tem acontecido em Pernambuco. Com certeza, hoje, é possível gerar eletricidade de forma LIMPA e SUSTENTÁVEL por um custo inferior a energia comprada no mercado cativo (direto com a concessionária de energia elétrica). 8. EDUCAR: O mais árduo dos oito caminhos apontados, mas assim como a P&D, condição “sine qua non”, sem a qual não há como prosperar pelas gerações futuras. Esta administração que se inicia e talvez, algumas outras, não venham a colher o resultado desta ação, pois estamos nos referindo a mudança de valores e comportamentos da sociedade, os quais ainda não privilegiam o consumo sustentável. É nas crianças, que ainda estão nas escolas de ensino fundamental que devemos nos concentrar. Vamos levar e fortalecer estes valores nelas. Esses futuros adultos e pagadores de impostos, vão entender melhor porquê uma propriedade não sustentável deve ter impostos mais altos. Além de desejar um ótimo e próspero governo para os novos prefeitos eleitos e reeleitos, quero deixar estas contribuições, neste momento. E que as mesmas sirvam de inspiração para que as novas administrações, em conjunto com a sociedade, planejem a realização dos caminhos apontados com objetivos estratégicos claros e metas estabelecidas, evitando as armadilhas dos modismos ou ações pontuais desconectadas de um objetivo final. Me arrisco a lançar o desafio de transformar o Espírito Santo numa REFERÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS LIMPAS e SUSTENTÁVEIS em especial as inesgotáveis do SOL, até 2025.
CARTA ABERTA AO NOVOS PREFEITOS - 2017 a 2020Geral 14/12/2016 16:00:17 No dia 1º de janeiro de 2017, você prefeito eleito, tomará posse do seu mandato de 4 anos (2017 à 2020). Imagino que é um bom momento para contribuir com ideias e soluções que corroborem com uma das principais missões do prefeito: promover o bem geral do Município e de seus munícipes. Quero, em nome do GRUPO PRO ENERGIA SOLAR ES, contribuir numa questão que conheço e tenho convicção que pode ... COP21 e COP22 e AS POLÍTICAS DE ENERGIA DO ES. Que raios tem a ver uma coisa com a outra?!ENERGIA LIMPA 27/11/2016 16:22:29 Inúmeros são os motivos para o Espírito Santo acordar para as ENERGIAS INESGOTÁVEIS DOS SOL assim como para outras fontes de energia limpas e renováveis. Contudo os acordos de Paris na COP 21 que culminou na adoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e suas ratificações na COP 22 de Marrocos, os quais tem como objetivo manter o aumento da temperatura média global em bem menos de 2oC, acima dos níveis pré-industriais, e de enviar esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5oC deverão, sem sombra de dúvida, ser sinais inequívocos para o Estado se inserir neste novo paradigma.
Os ODS deverão orientar as políticas nacionais e as atividades de cooperação internacional nos próximos quinze anos, sucedendo e atualizando os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). O acordo contempla 17 Objetivos e 169 metas, envolvendo temáticas diversificadas, como erradicação da pobreza, segurança alimentar e agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, ENERGIA, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico inclusivo, infraestrutura e industrialização, governança e meios de implementação. Confira a íntegra dos ODS acordados. O tema ENERGIA foi contemplado no sétimo objetivo, tendo energias renováveis e limpas, eficiência energética e sustentabilidade como seus pilares para descarbonização do planeta. No documento "Elementos Orientadores da Posição Brasileira", os quais balizaram a posição brasileira nas negociações para os ODS acordados, ampliar a produção e a distribuição de energia elétrica realizadas pelos próprios usuários (“produção distribuída”) foi apresentada e com certeza será uma política brasileira daqui pra frente. Esses acordos deverão impactar nas mudanças de prioridades para os destinos de capitais, haja visto que agora os investidores deverão levar em conta as tendências de descarbonização em seus investimentos. “Os decisores políticos e os investidores realmente precisam questionar as suposições datadas sobre custos de tecnologia que não foram atualizadas para o processo de descarbonização deflagrado pelo Acordo de Paris. Planejar novas usinas de carvão e gás usando as taxas de ocupação e vida útil do cenário business-as-usual é receita para ativos ociosos no futuro”, alertou o chefe de pesquisa da Carbon Tracker, James Leaton. O gráfico abaixo mostra a transição dos custos globais médios relativos a partir de números de referência de 2016 até indicadores operacionais atualizados para um mundo de baixo carbono pós-2020. (Estudo feito pelo Instituto de pesquisa britânico Carbon Tracker). Um mundo novo, com oportunidades fantásticas está batendo as nossas portas, afinal novas tecnologias que privilegiem a aderência aos objetivos acordados precisarão ser desenvolvidas e ou aprimoradas e oferecidas ao mundo. Políticas públicas de descarbonização, como a Brasileira que, dentre outras, prevê aumentar a participação de bioenergia sustentável na matriz energética para aproximadamente 18%, bem como aumentar em 45% a participação de energias renováveis na composição da matriz energética até 2030 deverão orientar os destinos de capitais subsidiados como os do BNDES. Em outras palavras, acordos da COP21 e COP22 e POLÍTICAS DE ENERGIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO tem tudo a ver. E não faz sentido definir políticas de ENERGIA para o Estado desconectada deste acordo mundial.
COP21 e COP22 e AS POLÍTICAS DE ENERGIA DO ES. Que raios tem a ver uma coisa com a outra?!ENERGIA LIMPA 27/11/2016 16:22:29 Inúmeros são os motivos para o Espírito Santo acordar para as ENERGIAS INESGOTÁVEIS DOS SOL assim como para outras fontes de energia limpas e renováveis. Contudo os acordos de Paris na COP 21 que culminou na adoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e suas ratificações na COP 22 de Marrocos, os quais tem como objetivo manter o aumento da temperatura média global em bem menos de 2oC, acim... Sen. RICARDO FERRAÇO quer IMPEDIR, COM SEU JABUTI, que VOCÊ use o SOL para gerar sua eletricidadeENERGIA LIMPA 02/10/2016 20:42:50 Não sabemos se é por ingenuidade, pouca informação sobre os possíveis desdobramentos catastróficos da medida para a geração distribuída de energia elétrica do País ou por lobby das distribuidoras de energia elétrica, mas o fato é que todos os Brasileiros poderão ser privados desta possibilidade fantástica e que é responsável pela multiplicação de empregos pelo mundo. Sim, se não bastasse nossa missão de ACORDAR O ES PARA O SOL e principalmente nosso Governo Estadual, lembremos que o Espírito Santo é o único Estado do Sudeste e um dos 6 (seis) em todo o Brasil que ainda cobra ICMS da energia gerada para uso próprio, agora também temos de tentar impedir que o nosso Senador e membro da base de apoio do Governo do Espírito Santo coloque para dormir o Brasil que já acordou. Vou tentar explicar: Tramita em regime de urgência no congresso nacional a Medida Provisória nº 735, de 2016 que tem como objetivo alterar algumas leis que regulam o mercado de energia elétrica no Brasil (altera as Leis nº 5.655, de 20/5/1971, nº 10.438, de 26/4/2002, nº 12.783, de 11/01/2013, nº 9.074, de 7/07/1995, e nº 9.491, de 9/9/1997). Nesta medida o que preocupa e pode inviabilizar definitivamente a GERAÇÃO DISTRIBUÍDA no país ou a possibilidade viável de você gerar sua eletricidade de FORMA LIMPA, SUSTENTÁVEL e COM COMBUSTÍVEL GRÁTIS (energia luminosa do sol) é um JABUTI ou melhor são dois (Jabuti EP 81 e Jabuti EP 75). JABUTI, na gíria parlamentar, é a expressão usada para caracterizar uma prática parlamentar de se aproveitar do rito privilegiado das Medidas Provisórias de tramitação legislativa para inserir no bojo da medida provisória sob exame, um número infindável de emendas (Emendas Parlamentares ou EP’s) versando sobre matérias que não foram abordadas por ela. Sabe-se que jabuti não sobe em árvore; se um deles for visto no galho de uma árvore é porque alguém o colocou lá. (Fonte 3) Na Medida Provisória em questão, foram apresentados 127 (cento e vinte sete) JABUTIS ou Emendas Parlamentares, sendo que a EP 81 (Sen. Roberto Muniz - PP-BA) e a EP 75 (Sen. Ricardo Ferraço – PSDB-ES) propõem instituir de forma imediata e sem um debate adequado com os diferentes agentes do setor elétrico, um modelo de tarifação binômia para os consumidores de baixa tensão, inclusive na micro e mini geração distribuída. SENADOR DECIDIU NA MANHÃ DO DIA 03/10/2016 RETIRAR A EMENDA PARLAMENTAR. O BRASIL EM ESPECIAL O ESPÍRITO SANTO AGRADECE. O impacto negativo na viabilidade da geração distribuída, em especial a micro geração, que as Emendas podem provocar, decorre do fato que prevalecendo a universalização da tarifa binômia, as contas de energia elétrica para os consumidores de baixa tensão deixarão de ser baseadas somente no consumo e passarão a ser divididas em pelo menos 4(quatro) elementos (a) custo com aquisição de energia; b) custo de transmissão; c) custo de distribuição; e d) encargos setoriais (CDE, ESS, TFSEE, etc.). Adicionalmente, incidem impostos federais e estaduais sobre as tarifas, mas esses não representam custos da distribuidora (Fonte 1). Assim, diferente do que acontece hoje, os valores dos créditos de energia elétrica oriundos da micro geração, regulados pela Resolução Normativa 482 de 17 de abril de 2012 e revisadas pelas Resoluções 517 (11.12.2112) e 687 (24.11.2015) da ANEEL deixarão de ter o mesmo valor da energia fornecida pela distribuidora, que possivelmente passará a levar em consideração na sua composição os 4 elementos de custo (ver tabela1), enquanto nos créditos serão provavelmente considerados, e aqui é o “X DA QUESTÃO”, somente o custo efetivo da energia elétrica, estima-se algo entre 40 a 60%, dependendo da distribuidora. É para este cenário que o JABUTI-EP75 do Senador Ricardo Ferraço pode nos levar ou seja, investimentos em micro geração terão seu payback (tempo de retorno) multiplicados por 2 ou totalmente inviabilizados dependendo da distribuidora de energia elétrica. Tabela 1 – Divisão das receitas das Distribuidoras (Fonte 1)
Não podemos negar que o modelo atual contempla de alguma forma um subsídio à geração distribuída e que em algum momento precisará ser remodelado, sob pena de prejudicar aqueles que decidirem não gerar sua eletricidade. Porém, também não podemos ignorar ou tentar frear uma verdadeira revolução na maneira de obtermos nossa energia elétrica, que ora foi baseado em um modelo CENTRALIZADO, SUJO E NÃO SUSTENTÁVEL e que agora migra para um modelo DISTRIBUÍDO, LIMPO E SUSTENTÁVEL propiciando a multiplicação de empregos por todo o PLANETA; sem considerar os reflexos para amenizar a crise hídrica, o bem ao meio ambiente e às gerações futuras. Vale ressaltar, também, que projeções realizadas pela ANEEL (Fonte 2), mesmo no cenário de adoção mais agressivo (2,6 GW instalados até 2024), o aumento tarifário seria de pouco mais que 1% ao longo de 10 anos, em função dos micro geradores. Fontes: 1.O efeito de uma tarifa binômia no retorno financeiro da micro geração fotovoltaica - Gabriel Konzen - Mestre em Energia/USP e Gustavo Naciff de Andrade – Universidade Federal Fluminense (UFF). 2.Nota Técnica n° 0017/2015-SRD/ANEEL. 3.Kiyoshi Harada | 22/03/2016 Avaliação:
Sen. RICARDO FERRAÇO quer IMPEDIR, COM SEU JABUTI, que VOCÊ use o SOL para gerar sua eletricidadeENERGIA LIMPA 02/10/2016 20:42:50 Não sabemos se é por ingenuidade, pouca informação sobre os possíveis desdobramentos catastróficos da medida para a geração distribuída de energia elétrica do País ou por lobby das distribuidoras de energia elétrica, mas o fato é que todos os Brasileiros poderão ser privados desta possibilidade fantástica e que é responsável pela multiplicação de empregos pelo mundo. Sim, se não bastasse nossa mis... HARLEY-DAVIDSON ou ENERGIA LIMPA !???ENERGIA LIMPA 18/09/2016 14:20:09 No Espírito Santo e com a ajuda do Governo do Estado, que incentivou o setor com a redução da alíquota de ICMS de 17 para 12%, a lendária marca está ganhando de goleada. Vejamos o que diz a nota do Jornal A Tribuna de hoje (18.09.2016) “nos últimos 9 meses, a concessionária Vitória Harley-Davidson vendeu mais de 200 motos novas. Segunda a empresa, de cada cem emplacadas no Estado, 37 são da marca americana. É bem mais que a média nacional, de 15”. Agora comparemos com a quantidade de sistemas fotovoltaicos conectados à rede ou micro e minigeradores de energia elétrica que usam o SOL como fonte, ou seja, energia LIMPA e SUSTENTÁVEL, que nos últimos 4 anos, período da vigência da legislação que permitiu este tipo geração, chegou a marca de 79 unidades enquanto em Minas Gerais, para citar apenas um exemplo, já ultrapassou a casa dos milhares de unidades conectadas. O preço de uma Harley-Davidson em pesquisa rápida no Google gira em torno e R$ 38.000,00 a R$ 59.000,00. Fazendo uma média, chegamos a R$ 48.500,00. Por este mesmo preço médio e para uma única residência é possível instalar um Gerador Fotovoltaico, que ao longo da sua vida útil de pelo menos 25 anos, irá gerar 270.000 kWh de energia elétrica ou economizar R$ 180.000,00 (considerando que o governo do Espirito Santo siga o exemplo de todos os outros Estado do Sudeste ou 21 Estados da Federação brasileira e isente a microgeração de ICMS) ou economizar 972 milhões de litros de água ou deixar de emitir aproximadamente 34 Toneladas de CO2 na natureza. Estatísticas como estas nos mostram, que preço não é o motivo principal das pessoas não começarem a gerar sua eletricidade de forma LIMPA e SUSTENTENTÁVEL, mas sim o VALOR que as mesmas dão a isso. Novamente fui ao “pai dos burros” atual (google) e perguntei porque comprar uma Harley-Davidson? E achei alguns valores interessantes: 1. Qualquer pessoa montada numa Harley fica elegante; 2. Todo mundo quer ter uma Harley (quase todos vai); 3. Por mais velho que você seja, numa Harley seu espírito vai ficar jovem novamente; 4. Sendo um proprietário de uma Harley, seus amigos e parentes começarão a te dar vários presentes com o emblema da Harley; 5.Automaticamente você fará parte do HOG, o moto clube dos proprietários da Harley e todos vão te cumprimentar, respeitar e rir para você, mesmo sem te conhecer; 6. Quando você for lavar sua Harley, sua esposa ou namorada saberão que você vai ficar horas longe delas e não irão reclamar por isso. Lavar uma Harley é adoração, um ato de amor; 7. Se você for uma mulher, ao pilotar uma Harley vai ficar mais sexy e atrair os olhares masculinos; 8. Se você for um homem, ao pilotar uma Harley vai ser mais olhado pelas mulheres (mas é bom ter algum $$$ no bolso); Certos ou errados, estes são nossos valores atuais e é um dos grandes motivos quando, insistentemente, procuramos a colaboração do Governo do Espírito Santo nesta quebra de Paradigma na obtenção da eletricidade, afinal ele tem um papel importante na conscientização das pessoas para outros valores fundamentais para nossa própria existência.
HARLEY-DAVIDSON ou ENERGIA LIMPA !???ENERGIA LIMPA 18/09/2016 14:20:09 No Espírito Santo e com a ajuda do Governo do Estado, que incentivou o setor com a redução da alíquota de ICMS de 17 para 12%, a lendária marca está ganhando de goleada. Vejamos o que diz a nota do Jornal A Tribuna de hoje (18.09.2016) “nos últimos 9 meses, a concessionária Vitória Harley-Davidson vendeu mais de 200 motos novas. Segunda a empresa, de cada cem emplacadas no Estado, 37 são da marca ... Projeto de Lei Nº 155/ 2016 - Dispõe Sobre a Política Estadual para Geração de Energia Elétrica. “POR UM ES COM MAIS ENERGIA E LIMPA”.ENERGIA LIMPA 12/07/2016 16:27:25 O ano passado (2015) publiquei um artigo a Guerra pelo Sol, reescrito este ano (2016) no Jornal Século Diário, onde apontei diversas ações que os outros Estados da federação estão implementando como estratégias para se destacarem neste cenário e uma delas era o programa Catarinense de Energias Limpas, uma parceria entre a concessionária local CELESC e o Governo de Santa Catarina. “Um ano se passou e quatro usinas começaram a operar e outras 18 estão em construção. Os investimentos, somente nesses empreendimentos, são superiores a R$ 400 milhões, com produção de aproximadamente 70 megawatts-hora (MWh) e devem gerar mais de cinco mil empregos. Mais de 1,1 bilhão em novos projetos são esperados”. É isso que estamos buscando! Quando elaboramos este projeto que dispõe sobre a política estadual para a geração de energia elétrica – POR UM ES COM MAIS ENERGIA E LIMPA” e o Deputado Dr. Hércules protocolou na Assembleia Legislativa do Espírito Santo sob o Número: 155/2016, UM PLANO PARA O SETOR DE ENERGIA DO ESPÍRITO SANTO. Esperamos que o Deputado Dr. Hércules tenha percebido esta importância e dê celeridade ao projeto na Assembleia. Bem como seus pares sejam convencidos e principalmente, convençam o Governo do Espirito Santo. PROJETO DE LEI Nº 155/ 2016 na íntegra. Dispõe sobre a política Estadual para Geração de Energia Elétrica. “Por um E.S. com mais Energia e Limpa”. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO D E C R E T A Art. 1º - Fica instituída a política estadual para produção de energia elétrica, que tem os seguintes objetivos: I – Promover até 2050 a autossuficiência do Estado em energia elétrica, privilegiando a geração distribuída e limpa; II – Proteger o meio ambiente, estimular a conservação de energia e eficiência enérgica; III – Promover o desenvolvimento e ampliar o mercado de trabalho; IV – Ampliar a competitividade do Estado no mercado Brasileiro e internacional; V – Identificar as soluções mais adequadas para o suprimento de energia elétrica nas diversas regiões do Estado; VI – Atrair investimento e fomentar o “apetite” da iniciativa privada para a produção de energia elétrica; VII – Utilizar fontes alternativas de energia, mediante o aproveitamento econômico dos insumos disponíveis e das tecnologias aplicáveis; VIII – Incentivar e garantir uma participação de destaque e acima da média nacional, na matriz de energia elétrica do Estado à micro e mini geração distribuída dentro do sistema de compensação de energia elétrica, conforme definidos na Relação Normativa nº 482/2012 da ANEEL e seus aprimoramentos. IX – Fomentar a pesquisa e o desenvolvimento relacionados à energia renovável; X – Estimular a produção de energia elétrica via cogeração; Art. 2º - Para a consecução dos objetivos previstos nesta Lei, compete ao Estado: § 1º - Elaborar PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA do Estado, o qual deve estabelecer, mas não se restringir: I – Metas de adição de capacidade por fonte e distribuída no horizonte temporal do plano; II – As metas deverão ser expressas em percentuais de expansão de geração própria, tendo como base a autossuficiência; III – Definição de indicadores para o monitoramento e avaliação de sua efetividade; IV – Proposta de instrumentos de incentivos para implementação do respectivo Plano; V – Estudos setoriais de competitividade com estimativa de custos e impactos; VI – Definir um comitê, criar um grupo de trabalho ou nomear um responsável para coordenar a elaboração, implementação e melhoria continua do respectivo plano; VII – Ações a serem implementadas. § 2º - A primeira versão do PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA do Estado, deverá ser elaborado em 6 (seis) meses contados a partir da data de publicação desta Lei. § 3º - As revisões do PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA do Estado ocorrerão em períodos regulares não superiores a dois anos. § 4º - Consignar, na legislação orçamentária, recursos financeiros para o custeio de atividades, programas e projetos voltados para os objetivos nesta Lei. § 5º - Criar mecanismos de estímulos a participação e comprometimento dos municípios do Estado para os objetos desta Lei, com no mínimo: I – Estabelecer critérios de repartição do ICMS com base em geração de energia elétrica própria e tendo como fonte as energias alternativas (Solar, Eólica, Biomassa e Biogás); II – Na celebração de convênio com o Estado para a construção de conjuntos habitacionais, terão prioridade os Municípios que disponham de legislação que estimule a utilização de fontes alternativas de energia. Art. 3º - Com o intuito de dar efetividade imediata aos objetivos desta lei, por um prazo de 10 (dez) anos, fica isento o ICMS a energia elétrica gerada pelo micro gerador e mini gerador participantes do sistema de compensação de energia elétrica, de que trata a Resolução Normativa nº 482, de 17 de abril de 2012, da ANEEL. Art. 4º - Fica a critério do Poder Executivo oferecer subsídios para fomentar a produção de energia elétrica no Estado, desde que em consonância com os objetivos desta Lei, podendo inclusive estabelecer parceiras público-privada com essa finalidade. Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões, 30 de maio de 2016. Deputado Dr.Hércules
Projeto de Lei Nº 155/ 2016 - Dispõe Sobre a Política Estadual para Geração de Energia Elétrica. “POR UM ES COM MAIS ENERGIA E LIMPA”.ENERGIA LIMPA 12/07/2016 16:27:25 O ano passado (2015) publiquei um artigo a Guerra pelo Sol, reescrito este ano (2016) no Jornal Século Diário, onde apontei diversas ações que os outros Estados da federação estão implementando como estratégias para se destacarem neste cenário e uma delas era o programa Catarinense de Energias Limpas, uma parceria entre a concessionária local CELESC e o Governo de Santa Catarina. “Um ano se passo... Quando vamos sair da retórica para a AÇÃO?ENERGIA LIMPA 28/11/2015 16:27:52 “O BRASIL PRECISA DE UM PLANO PORQUE O GOVERNO NÃO TEM NENHUM” Parabenizo nosso Governador pela síntese das soluções para a tragédia de Mariana-MG, em especial seus impactos no ES e sobretudo para recolocar o Brasil no caminho certo. Apontadas na entrevista à revista veja no dia 25/11/2015. Contudo, queria sugerir a mesma síntese para um problema estritamente local: Como pôr fim a dependência do Espirito Santo no fornecimento de ENERGIA ELÉTRICA. Vamos tentar encaixar os caminhos apontados pelo próprio Governador: “É possível? É possível” “O que a Gente precisa” ? “Um plano consistente com Governança, sem ser no PADRÃO BRASILEIRO, com agenda estruturada.” “Precisamos fazer os investidores confiarem no nosso..” Estado “ Acender um BOA LUZ NA escuridão” Ou seja, por que não sair da retórica e seguirmos o caminho da ação? Sabemos que é possível acabar com a nossa dependência no fornecimento de energia elétrica pelos vizinhos, mas: CADÊ NOSSO PLANO com agenda estruturada? Sabemos que “só chega no mundo de pé, quem tem preço, quem tem qualidade, quem tem custo”, no entanto insistimos em cobrar impostos absurdos para quem quer gerar sua própria eletricidade; O que vamos fazer para os investidores da área de energia, acreditarem no ES e virem a investir aqui? Quando vamos “quebrar a marcha da insensatez”? ENFIM, O Governador comentou que “não tem lugar ao SOL quem não é competitivo” mas para a nossa sorte o SOL INSISTE EM BRILHAR NO ESPÍRITO SANTO apesar da nossa incapacidade de nos tornarmos COMPETITIVOS.
Quando vamos sair da retórica para a AÇÃO?ENERGIA LIMPA 28/11/2015 16:27:52 “O BRASIL PRECISA DE UM PLANO PORQUE O GOVERNO NÃO TEM NENHUM” Parabenizo nosso Governador pela síntese das soluções para a tragédia de Mariana-MG, em especial seus impactos no ES e sobretudo para recolocar o Brasil no caminho certo. Apontadas na entrevista à revista veja no dia 25/11/2015. Contudo, queria sugerir a mesma síntese para um problema estritamente local: Como pôr fim a dependência... O Negócio Fotovoltaico, a Luz do Fim do TúnelENERGIA LIMPA 27/10/2015 20:08:37 Em momentos de crises e dificuldades, buscamos uma luz no fim do túnel que possa ser a solução ou a alternativa. E diante da atual conjuntura política e econômica do Brasil não podia ser diferente, sendo que hoje, quando olhamos para o fim do túnel a luz que avistamos é a própria LUZ. Gestores públicos, precisam iluminar suas consciências sobre o potencial da LUZ para solução de problemas. Do ponto de vista econômico, “as tecnologias baseadas na Luz têm causado um grande impacto na economia mundial, com um mercado mundial atual de €300 bilhões e um valor de mercado projetado para mais de €600 bilhões, em 2020. Entre 2005 e 2011, o crescimento da indústria da LUZ foi duas vezes maior do que o do PIB (Produto Interno Bruto) mundial” 1. Do ponto de vista energético, “governos e cientistas de todo o mundo estão trabalhando para desenvolver tecnologias acessíveis e limpas de energia solar. A energia solar fornecerá um recurso praticamente inesgotável que aumentará a sustentabilidade, bem como reduzirá a poluição e os custo para mitigar a mudança climática” 1, Do ponto de vista do conforto e segurança “o futuro desenvolvimento das sociedades do mundo, tanto nos países desenvolvidos quanto nas economias emergentes, está intimamente relacionado à capacidade de iluminar efetivamente nossas cidades, lares, escolas e áreas de recreação"1. Do ponto de vista da conexão “mídias sociais, telefonemas de baixo custo, videoconferências com familiares e amigos – esses são três exemplos de como a internet permite que pessoas do mundo todo se sintam conectadas, de uma forma nunca antes possível na história. E toda essa tecnologia é baseada na luz! Dados de luz ultracurtos pulsam, propagando-se em pequenas fibras ópticas com a largura de um fio de cabelo humano, que criaram a infraestrutura das comunicações modernas e a internet que utilizamos todos os dias” 1. Do ponto de vista hídrico, em particular no Brasil, quase 70% de toda energia elétrica consumida no Brasil é de origem hidroelétrica e produzir energia elétrica através da LUZ DO SOL é uma solução que a cada dia se torna mais acessível e competitiva. Deste modo, é clara a percepção que O NEGÓCIO FOTOVOLTAICO, ou a transformação direta da LUZ em ELETRICIDADE é uma pequena fração em um universo fantástico de possibilidades que a LUZ pode oferecer. Contudo, é evidente seu gigantesco potencial de oportunidades, como: gerar demandas de serviços para milhares de micro e pequenas empresas na montagem e fornecimento de equipamentos para micro e minigeração, para o setor metalmecânico desenvolver e fornecer estruturas para suportação, instalação de grandes fábricas de módulos fotovoltaicos, novas oportunidades para fábricas de vidros, perfilados de alumínio e componentes elétricos que fazem parte da composição dos módulos fotovoltaicos, oportunidade para a indústria de reciclagem, nova demanda para as empresas de manutenção, possibilidade da Arquitetura agregar mais uma funcionalidade aos seus projetos, tornando-os autossuficientes em energia elétrica ou NET ZERO ENERGY (balanço energético zero na troca de energia com a rede). Que a consciência dos nossos líderes sejam ILUMINADAS. Fonte: Site da UNESCO Avaliação:
O Negócio Fotovoltaico, a Luz do Fim do TúnelENERGIA LIMPA 27/10/2015 20:08:37 Em momentos de crises e dificuldades, buscamos uma luz no fim do túnel que possa ser a solução ou a alternativa. E diante da atual conjuntura política e econômica do Brasil não podia ser diferente, sendo que hoje, quando olhamos para o fim do túnel a luz que avistamos é a própria LUZ. Gestores públicos, precisam iluminar suas consciências sobre o potencial da LUZ para solução de problemas. &n... UM EQUÍVOCO HISTÓRICO DO GOVERNO DO ESENERGIA LIMPA 06/09/2015 16:20:00 COM CERTEZA SERÁ, se o Espírito Santo mantiver a decisão em não aderir ao Convênio 16/2015 de 22/04/2015 do CONFAZ 1, o qual isenta de cobrança de ICMS a energia elétrica gerada para autoconsumo de residências, propriedades rurais, micro e pequenas indústrias, etc. e que passou a vigorar no dia 01/09/2015. Sinalizando fortemente que, “quando se trata de tecnologia de ponta, quer continuar ocupando os últimos vagões da locomotiva”2 brasileira, e não irá facilitar a vida dos Capixabas que desejam gerar sua ELETRICIDADE de forma LIMPA e SUSTENTÁVEL. Contexto: O dia 17 de abril de 2012 foi marcado por um fato histórico no mercado de energia elétrica e na possibilidade de avanços significativos na produção de conhecimento no Brasil, com quarenta anos de atraso é fato, a mesma medida foi adotado nos Estados Unidos no início da década de 80 do século passado, mas um marco sem dúvida nenhuma para o desenvolvimento de novas tecnologias de produção de energia elétrica na forma descentralizada ou distribuída através de fontes renováveis como luz solar, ventos, biomassas, hídricas. Nesta data foi publicada a resolução normativa 482 da ANEEL3 que estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, o sistema de compensação de energia elétrica no Brasil. Marco histórico, pois até aquele dia no Brasil apenas grandes e médios consumidores de energia, os ditos consumidores livres, tinham o direito de produzir sua própria energia elétrica4 e utilizar as “rodovias, avenidas e ruas” elétricas (linhas de transmissão, distribuição e ramais de entrada) das concessionárias de energia elétrica para transportá-la do local de produção ao consumo, e ainda contar com a disponibilidade de energia oferecida pela própria concessionária em caso de falha da sua usina, conexão em rede (ON-GRID). A resolução veio, enfim, permitir que os pequenos consumidores como: residencial, micro e pequenas empresas, propriedades rurais, os ditos consumidores Cativos, obtivessem o direito descrito no parágrafo anterior desde que oriundas de fontes renováveis, luz solar, ventos, biomassa, hídrica, etc. E como a Lei Eusébio de Queiróz de 1850, representa novamente a “senha” da possibilidade de Cativos se tornarem Livres. Indiretamente a possibilidade da nova resolução, criou um teto de mercado às tarifas de energia elétrica das concessionárias, pois a cada aumento da tarifa corresponde um adicional positivo na viabilidade para micro e mini-usinas de energia elétrica. A resolução, junto com a alforria dos consumidores cativos, motiva também, o mercado de energias renováveis, quando restringe, acertadamente, a utilização única dessas fontes para acesso a rede elétrica e procura inserir definitivamente o Brasil na era da Geração de energia elétrica Distribuída e Limpa. Dentre as tecnologias de energias renováveis que podem prosperar com a medida, a energia fotovoltaica ganha destaque pelo simples fato do energético (luz solar) ser abundante no Brasil. No Espírito Santo sua incidência é praticamente uniforme, com 10% de variação do local de menor e maior irradiação, enquanto no Brasil isso pode chegar a 30%. Esse destaque para energia fotovoltaica, pode ser também percebido nas estatísticas mundiais do setor, inclusive em países que não tem a mesma intensidade de LUZ SOLAR encontradas no Brasil:
A resolução da ANEEL, no entanto, esbarrou na intrigada, complexa, absurda ou não sei se existe um adjetivo apropriado da legislação tributária brasileira, onde o entendimento de que a energia elétrica, mesmo no sistema de compensação deve ser tributada e sob ela incidir todos os impostos pertinentes, no âmbito federal(PIS/COFINS) e estadual (ICMS), ou seja, mesmo a resolução 482/2012, ter regulamentado a atividade ela não tem força, suficiente, para estabelecer que a operação é um mútuo e deste modo livre de imposto. Sendo assim, apesar da resolução fornecer as chaves para os consumidores Cativos de energia elétrica se livrarem dos “cadeados” que os prendem a estrutura atual do mercado de energia elétrica Brasileiro, os mesmos encontram-se emperrados. É necessário “lubrificar” esses cadeados, e isso é possível complementando a resolução 482/2012 com outros estímulos como: crédito, desenvolvimento de P&D, incentivos fiscais dentre outras, mas sem dúvida a isenção de tributos sobre a energia elétrica gerada dentro do sistema de compensação é primordial. Alguns estados Brasileiros já perceberam as oportunidades eminentes que essa revolução no mercado de energia elétrica irá proporcionar e já se movimentam através de ações estimulantes, criando verdadeiros “quilombos de energia distribuída” no país. Em destaque os Estados de São Paulo, Pernambuco, Bahia, Piauí, Goiás, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Ceará e Minas Gerais, este último inclusive, criou lei específica em 2013, tornando-se o primeiro Estado Brasileiro a isentar a energia elétrica gerada dentro do sistema de compensação. No artigo A Guerra Pelo Sol, procuro ilustrar uma cronologia desses movimentos, http://goo.gl/drbLsZ. No intuito de disciplinar, e dar segurança jurídica aos Estados, em 22/04/2015 o CONFAZ publicou o convênio 16/2015, autorizando os Estados de Goiás, Pernambuco e São Paulo a concederem isenção de ICMS a energia elétrica gerada dentro do sistema de compensação e permitindo, também, que outros estados possam aderir ao mesmo, como já o fizeram RN, CE e TO, tendo seus efeitos a valer a partir de 01/09/2015. É deste cenário, que o Espirito Santo está se abstendo, mas que inexoravelmente será inserido com ou sem vontade própria, pois será difícil impedir que iniciativas no Congresso Nacional como a PLS 249/2014 do Senador Valdir Raup-TO e a PLP 38/2015 do Deputado Federal João Derly - PCdoB/RS, dentre outras, prosperem e obriguem a todos os Estados se renderem ao desejo da sociedade por uma energia elétrica Distribuída e Limpa. Este será o pior cenário para o Espírito Santo, ser obrigado a inserir-se num ambiente de mercado sem estar preparado, filme que o Capixaba já conhece como o fim do ICMS sobre a exportação, FUNDAP e unificação das alíquotas de ICMS em tramitação. É preciso acordar, não tapar o sol com a peneira e se preparar, desenvolver expertises, preparar mão de obra, criar mercado para o que está vindo e no futuro bem próximo, beneficiar-se. Autor: Eng. José Borges Tavares neto Data: 06/09/2015 1. https://goo.gl/67wo6n 2. Frase extraída do artigo da revista Setor Elétrico – 03/2014 – Marcelo Rodrigues Soares 3. http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2012482.pdf 4. Era permitido, desde que de forma isolada das redes das concessionárias de energia. Avaliação:
UM EQUÍVOCO HISTÓRICO DO GOVERNO DO ESENERGIA LIMPA 06/09/2015 16:20:00 COM CERTEZA SERÁ, se o Espírito Santo mantiver a decisão em não aderir ao Convênio 16/2015 de 22/04/2015 do CONFAZ 1, o qual isenta de cobrança de ICMS a energia elétrica gerada para autoconsumo de residências, propriedades rurais, micro e pequenas indústrias, etc. e que passou a vigorar no dia 01/09/2015. Sinalizando fortemente que, “quando se trata de tecnologia de ponta, quer continua... Até Que Enfim, Governador Paulo Hartung!!!ENERGIA LIMPA 29/08/2015 20:36:30 O Estado percebeu que “é ilusão achar que os investimentos virão do Governo Federal”. Mas não porquê o Governo central atravessa uma crise, e sim porque deveria ser da natureza de qualquer Estado da Federação, principalmente o ES, como na sua própria visão, "uma terra de oportunidades". Quanto a sugestão de que é hora do empresário "DAR UMA PARADINHA na atividade para olhar o todo", tenho certeza de ser o que os empreendedores capixabas, aqui me incluo, mais estão fazendo nos últimos tempos. Vejamos no caso NEGÓCIO ENERGIA FOTOVOLTAICA, dei UMA PARADINHA e: 1. O Estado precisa de Energia elétrica? SIM e muito, hoje quase 70% é importada; 2. O Estado possui potenciais de irradiação solar satisfatórios? SIM 3. Existe uma boa infraestrutura de redes elétricas e pontos de geração como usinas térmicas, PCH e hidrelétricas, onde a energia fotovoltaica poderia ser utilizada para aumentar suas eficiências? SIM 4. Existe oportunidade para venda em leilões nacionais? SIM 5. Existe complementaridade com produtos e serviços já oferecidos no Estado? SIM, principalmente para o Setor Metalmecânico. 6. Há clientes em potencial? SIM, o enorme contingente de consumidores cativos. 7. Existe viabilidade econômica? SIM e a cada dia mais acessível; 8. Outros estão apostando? SIM, tanto o mundo como outros Estados Brasileiros. Agora, que tal o Governo DAR UMA PARADINHA na atividade e olhar para o todo e pensar em como CRIAR UM AMBIENTE mais propício para o empreendedorismo e oportunidades como essa? É possível criarmos nossas próprias receitas, como as sugestões PARA IMPULSIONAR A ENERGIA FOTOVOLTAICA NO ES enviadas em carta anterior, além de podermos também, nessa altura do campeonato, copiar algumas iniciativas de outros Estados da Federação. Ver Carta Aberta http://goo.gl/5s4NSA e o artigo a Guerra pelo Sol http://goo.gl/drbLsZ Por fim, não estou esperando A PARADINHA DO GOVERNO, e à exemplo da grande maioria dos empreendedores capixabas, estou fazendo meu dever de casa, continuo apostando no NEGÓCIO FOTOVOLTAICO como um vetor de desenvolvimento desse Estado: investindo em publicidade, desenvolvendo fornecedores e produtos, buscando créditos, treinando mão de obra e participando de feiras, mesmo com as adversidades. Ações sempre compartilhadas na nossa página do facebook. Avaliação:
Até Que Enfim, Governador Paulo Hartung!!!ENERGIA LIMPA 29/08/2015 20:36:30 O Estado percebeu que “é ilusão achar que os investimentos virão do Governo Federal”. Mas não porquê o Governo central atravessa uma crise, e sim porque deveria ser da natureza de qualquer Estado da Federação, principalmente o ES, como na sua própria visão, "uma terra de oportunidades". Quanto a sugestão de que é hora do empresário "DAR UMA PARADINHA na atividade para olhar o todo", tenho certeza ... NEWSLETTERObtenha dicas para alavancar seu negócio e se tornar um case de sucesso + LIDAS + COMENTADAS ARQUIVOCATEGORIAAUTORPág. 1 de 1 - 25 postagens |
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