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Uma NOVA ORDEM no Setor de Energia Elétrica no Mundo – UMA ESPETACULAR OPORTUNIDADE para O ESPÍRITO SANTO

Publicado em 23/07/2017

A Costa Rica em meios a seus esforços para limpar sua matriz energética até 2021, durante os 75 primeiros dias de 2015 gerou toda a sua eletricidade usando água, calor do interior da terra, eólica, solar e biomassa.

A Dinamarca
bate recorde mundial de geração de energia elétrica através dos ventos suprindo 42% de toda energia elétrica em 2015 e em determinados períodos chega a produzir 140% de toda a demanda nacional.

A Alemanha
continua firme na sua política batizada de Energie-wende apostando firmemente nas fontes renováveis em detrimento das fontes fósseis.  Sua meta é chegar a 80% de renováveis, hoje já está perto de 30%.

A França em 2015, aprovou a Lei da Transição Energética que prevê, entre suas principais medidas, ampliação das energias renováveis com o objetivo de compor com elas 32% do consumo de energia do país e 40% da produção de eletricidade até 2030. Essa meta é ainda mais ambiciosa do que o objetivo da União Europeia de elevar o percentual de energias renováveis para um mínimo de 27% do consumo energético no mesmo período
.
A China anunciou uma meta de aumento de 20% da parcela de fontes de energia não fóssil na sua oferta total de energia primária até 2030, como parte de sua “contribuição nacionalmente determinada” no âmbito da COP-21.

A Zâmbia, o Quênia, Gana e África do Sul estão saindo do escuro graças às energias renováveis como o sol e o vento.

A Austrália terá a maior fazenda solar do mundo, os números são impressionantes: nada menos do que 3,4 milhões de painéis solares e 1,1 milhão de baterias entrarão em funcionamento na usina solar a ser inaugurada, até o final do ano, no município de Morgan, numa região de deserto, ao sul da Austrália.

O Brasil declarou que “pretende atingir, individualmente, 20% de participação de fontes renováveis – além da geração hidráulica – na sua matriz elétrica até 2030”.

O Nordeste Brasileiro
bateu novo recorde de geração instantânea de energia, com 5.790 MW (megawatts) e fator de capacidade de 71%, o que representa 59% de sua carga instantânea.



O Brasil, em seis meses, dobrou o número de instalações de micro usinas fotovoltaicas no país.

O mundo, em 2016, atingiu cerca de 921 Gigawatt (GW) de capacidade instalada de energias renováveis alternativas para a produção de eletricidade (excluída a hidroeletricidade), sendo que, em 2013, havia 560 GW e em 2004, 85 GW.

Nos últimos 3 anos foram investidos US $ 824 bilhões em energias renováveis pelo mundo Investimentos globais novos em energias renováveis(não incluindo projetos de energia hidroelétrica com mais de 50 MW).
 
As informações são do Relatório de Status Global (GSR, em inglês) da Rede de Política Energética Renovável para o Século XXI (REN21).


 

Os fatos descritos acimas não deixam dúvidas, o SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL E NO MUNDO TEM UMA NOVA ORDEM e suas características principais são:

1. MENOS Geração Centralizada e MAIS Geração Distribuída: a estratégia de geração de grandes lotes de energia elétrica, como: Itaipu, Tucuruí, etc. deve mudar e incorporar a GERAÇÃO DISTRIBUÍDA (geração de lotes de energia adequados e próximos a carga) no seu rol de opções.
Aliam-se a essa constatação três motivos principais:
a. Escassez de grandes potenciais para hidrelétricas: não há mais no mundo, locais para construir usinas como Itaipu, Tucuruí, Três Gargantas, Belo Monte, etc.
b. Pressão sócio/ambiental: mesmo nos locais disponíveis para grandes complexos hidrelétricos, suas implementações estão se tornando a cada dia mais cara, pois precisam se adequar às normas de mitigação de impactos sócio/ambientais extremamente rígidos.
c. Evolução tecnológica: a tecnologia e a utilização em massa de geradores fotovoltaicos, eólicos, hídricos, heliotérmicos, etc, desenvolvidos para geração de pequeno e médio porte, estão se retroalimentado e a cada dia essas tecnologias tornam-se mais acessíveis.
2. MENOS Fontes Sujas e MAIS Fontes Limpas: os acordos de Paris na COP 21 que culminou na adoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e suas ratificações na COP 22 de Marrocos, os quais tem como objetivo manter o aumento da temperatura média global em bem menos de 2oC, acima dos níveis pré-industriais e de enviar esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5oC são sinais inequívocos desta direção

3. NOVOS ENTRANTES INVESTIDORES e NOVOS ENTRANTES CONSTRUTORES: no Brasil em épocas não muito distantes a regra do setor de energia elétrica era INVESTIDOR = GOVERNOS, CONSTRUTOR = GRANDES EMPREITEIRAS OU CONSÓRCIOS DE EMPREITEIRAS.

Engenheiros recém-formados, aqui me incluo, que tinham a pretensão de atuar no setor de energia elétrica, seja na operação ou na construção de usinas, teriam que optar entre os governos através das grandes estatais como: Eletrobrás, Eletronorte, CHESF, FURNAS dentre outras ou grandes empreiteiras como: Camargo Correia, Odebrecht, OAS, Christiani Nielsen, dentre outras.

Hoje o cenário é outro, os investidores se diversificaram e empresas médias e grandes do setor privado passaram a investir também em geração de energia para consumo próprio ou comercialização no mercado livre ou cativo, como: EDP, ENEL GREEN POWER, BRASVENTOS, ARCELOR MITTAL BRASIL, FIBRIA, BIANCOGRÊS, dentre muitas.

Mas um outro tipo de investidor tem se apresentado cada vez mais, O INVESTIDOR FORMIGUINHA ou o investidor de micro e minigeração do sistema de compensação, previsto pela Resolução Normativa 482 da ANEEL, que quer GERAR SUA ELETRICIDADE com o SOL, principalmente, este investidor que isoladamente é muito pequeno, se torna gigante quando se olha para os milhares de telhados espalhados pelo Brasil.

Os construtores, também se multiplicaram e agora um Técnico, um Eletricista e um auxiliar podem se associar em uma pequena empresa e construir usinas solares de pequeno porte, fenômeno que se multiplica pelo Brasil e pelo Mundo.
4. MAIOR PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS: especificamente no Brasil e considerando que os potenciais energéticos a serem explorados nesta nova ordem: ventos, sol, lixo dentre outros com certeza são melhores conhecidos localmente e que investidores e empresas construtoras podem ser locais, é imprescindível que os governos estaduais e municipais não se ausentem mais do setor, alegando exclusiva competência da união, mesmo que as regras atuais sejam estas.

As características desta NOVA ORDEM caem como uma luva para o Espírito Santo que precisa aumentar sua capacidade de geração de energia elétrica, possui abundância em potenciais energéticos LIMPOS E RENOVÁVEIS e mão de obra capacitada.

É sem sombra de dúvidas UMA ESPETACULAR OPORTUNIDADE para o Espírito Santo transformar uma FRAQUEZA (produz pouca energia elétrica localmente) em uma GRANDE FORÇA para geração de EMPREGOS, DESENVOLVIMENTO E AUMENTO DA COMPETIVIDADE.


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